Pedágio entre Siqueira Campos e Quatiguá inicia cobrança dia 11 de março

A Concessionária EPR Litoral Pioneiro anunciou através de uma nota para a imprensa que o pedágio na PR 092 (km 286) entre os municípios de Siqueira Campos e Quatiguá entra em operação a partir da 00h da terça-feira, 11 de março. Os veículos irão pagar uma taxa de R$ 13.

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Além disso, a empresa também comunicou mais um funcionamento na mesma data que será em Sengés (PR 151 no km 184). A divulgação acontece depois que a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), autorizou a cobrança. As novas praças são uma exigência do contrato de concessão assinado pela EPR Litoral Pioneiro e ANTT.

 

No sábado, 01 de março, começou a operação assistida, fase de testes da concessionária, em que os usuários que passarem pelas praças receberão orientações sobre a nova estrutura.



FOTO PRAÇA DO PEDÁGIO: JORNAL CORREIO DO NORTE

Duas cidades do Norte Pioneiro tiveram o fevereiro mais quente da média histórica no paraná, diz Simepar

 

O Paraná esteve muito quente em fevereiro. Durante todo o mês, em todas as regiões do Estado, as temperaturas médias ficaram dentro ou ao menos um grau acima da média histórica. Algumas cidades bateram o recorde de fevereiro mais quente da série histórica (veja a lista abaixo). No Norte Pioneiro estão na lista: Santo Antônio da Platina e Cornélio Procópio.

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As temperaturas mínimas, que são registradas de madrugada, também tiveram aumento em todo o Estado de até dois graus, principalmente na região de Ponta Grossa e em Cândido de Abreu. Já as temperaturas máximas, que ocorrem a tarde, chegaram a ficar entre dois e três graus acima da média histórica para o mês nas regiões de Cândido de Abreu e no extremo Oeste do Estado. Apenas o Noroeste teve temperaturas máximas dentro da média para fevereiro. 

Nas 50 estações meteorológicas do Simepar, doze registraram temperaturas médias um grau mais altas do que em 2024 nas cidades: Antonina, Cambará, Cândido de Abreu, Guarapuava, Guaratuba, Lapa, Paranaguá, Pinhais, Pinhão, Ponta Grossa, Santo Antônio da Platina e Telêmaco Borba. A temperatura mais alta registrada em fevereiro de 2025 no Paraná foi em Capanema no dia 16: 39,1°C. Mas esta não é a temperatura mais alta do ano na cidade. Em 23 de janeiro a cidade já havia registrado 39,3°C de temperatura máxima. 

“O que poderia ter baixado a temperatura seriam frentes frias, e tivemos poucas em fevereiro de 2025: apenas entre os dias 6 a 8 e 17 a 19. Elas passaram mais pelo oceano e não chegaram organizadas ao continente. Dessa forma, o sol predominou por períodos mais prolongados”, explica Samuel Braun, meteorologista do Simepar. 

CHUVAS - Além do calor, as tempestades isoladas com grandes acumulados de chuva também foram destaque no mês de fevereiro em algumas regiões. Campo Mourão teve 191 mm a mais de chuva do que a média para o período - foram 353,4 mm em fevereiro de 2025, dos quais 71 mm atingiram a cidade em um único dia: 13/02.

São Miguel do Iguaçu registrou um acumulado de 108 mm acima da média. Outras cidades também se destacaram pelo alto volume de chuvas: em Antonina foram 72 mm a mais do que a média para fevereiro; Cornélio Procópio, 70 mm a mais; Curitiba, 85 mm a mais; e Palmas, 82 mm a mais. 

Porém, como a irregularidade das chuvas é uma característica do verão, em outras cidades o volume de chuvas ficou bem abaixo da média histórica. É o caso de Pato Branco, onde choveu 112 mm abaixo da média para fevereiro; Cianorte teve 76 mm a menos; Lapa teve 73 mm a menos; Francisco Beltrão teve 88 mm a menos; e Santa Helena teve 74 mm a menos.

A Capital, dos 28 dias de fevereiro, 12 não tiveram registros de chuva. “Mas a relação entre os dias chuvosos e o acumulado de chuvas no fim do mês nem sempre pode ser levada em consideração, pois as chuvas no verão são costumeiramente irregulares. Pode chover em um dia só grande parte do volume estimado para o mês inteiro”, explica Braun. 

É o caso do Litoral, onde alguns temporais registraram altíssimos volumes de chuva em fevereiro, causando alagamentos expressivos. Em Paranaguá, no dia 8, choveu 101,2  mm, quase um terço do acumulado de chuva do mês inteiro: 308,6 mm. Em Antonina dia 7 foram registrados 148,6 mm, quase metade do acumulado do mês de fevereiro inteiro: 310,8 mm.

Cidades que bateram o recorde de fevereiro mais quente da série histórica:

Ponta Grossa teve 23°C de temperatura média, a mais alta para fevereiro desde 1998;

Antonina, que teve 27°C de temperatura média, a mais alta para fevereiro desde 2015;

Capanema, que teve 26,9°C, a mais alta para fevereiro desde 2018;

Cândido de Abreu, que teve 26,1°C, a mais alta para fevereiro desde 1998;

Cornélio Procópio, que teve 25°C, a mais alta para fevereiro desde 2019;

Fernandes Pinheiro, com 22,6°C em fevereiro de 2025, a mais alta para o mês desde 2000;

Cruzeiro do Iguaçu, que teve 26,3°C, a mais alta para fevereiro desde 2022;

Foz do Iguaçu, que teve 26,9°C, a mais alta para fevereiro desde 2018; 

Francisco Beltrão, que teve 24,7°C, a mais alta para fevereiro desde 2011; 

Guaíra, que teve 27,1°C, a mais alta para fevereiro desde 1998; 

Guarapuava, com 22,5°C, a mais alta para fevereiro desde 1998; 

Laranjeiras do Sul, com 23,7°C, a mais alta para fevereiro desde 2018; 

Palmas, com 19,7°C, a mais alta para fevereiro desde 2020; 

Palmital, com 24,4°C, a mais alta para fevereiro desde 1998 - na região de Santa Maria, recorde de 22,9°C de temperatura média em fevereiro, a mais alta para o mês desde 2023; 

Paranaguá, com 27,2°C, a mais alta para o mês desde 2013; 

Pato Branco teve 24,4°C, a mais alta para o mês desde 1998; 

Pinhão, com 23,3°C, a mais alta para o mês desde 2004; 

Ponta Grossa, com 23°C, a mais alta para o mês desde 1998; 

Santa Helena, com 27,7°C, a mais alta para fevereiro desde 1998; 

Santo Antônio da Platina, com 25,2°C, a mais alta para fevereiro desde 2019; 

Telêmaco Borba, com 24,2°C, a mais alta para fevereiro desde 1998; 

Ubiratã com 25,8°C, a mais alta para fevereiro desde 2018; 

e União da Vitória com 23,5°C, a mais alta para fevereiro desde 1998.

Maringá tem maior geração de empregos em 11 anos no mês de janeiro

 

A Prefeitura de Maringá, por meio da Agência do Trabalhador, disponibiliza diariamente milhares de vagas de emprego para a comunidade. Em janeiro, a cidade registrou o maior saldo de empregos em 11 anos, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na quinta-feira, 27. A cidade teve saldo positivo de 1.263 postos de trabalho com carteira assinada, o melhor número para o mês desde 2014.


O número do Caged representa a diferença entre desligamentos e admissões, o que significa que Maringá teve número maior de contratações no mês de janeiro. Foram 10.032 admissões com carteira assinada e 8.769 desligamentos. Os setores que mais contrataram neste período foram serviços (622), indústria (239) e comércio (211). No Paraná, Maringá foi a terceira maior geradora de empregos, seguida por Curitiba (6.055) e Londrina (1.462).


O município tem trabalhado para ampliar o número de vagas ofertadas via Agência do Trabalhador. Apenas em janeiro, foram divulgadas 2.643 vagas de emprego pela agência, o que representa aumento de 37% em relação ao mesmo mês do ano passado.


“Estamos trabalhando para aproximar, ainda mais, o candidato da empresa. Nosso objetivo é orientar os trabalhadores, investir na qualificação e garantir que tenhamos mais pessoas contratadas. Além disso, iniciamos a estratégia de visitar as empresas para mostrar a importância e a estrutura da nossa Agência do Trabalhador”, destaca o secretário de Trabalho, Renda e Agricultura Familiar, Rogério Bernardo.


Cadastro de empresas - Empresas interessadas em divulgar vagas de emprego e realizar seleções na Agência do Trabalhador de Maringá podem se cadastrar pelos seguintes canais:


E-mail: agencia_captacao@maringa.pr.gov.br

Telefone: (44) 3127-5000



FONTE: PREFEITURA DE MARINGÁ

Projeto propõe qualificar profissionais da educação para identificar sinais de doenças raras nas escolas estaduais

A deputada estadual Maria Victoria (PP) apresentou projeto de lei (PL 65/2025) para qualificar e orientar profissionais da educação a identificar possíveis sinais de doenças raras nos estudantes da rede de ensino do Paraná.

O diagnóstico precoce é considerado essencial para tratamentos efetivos e para o bem-estar das crianças com doenças raras. “Os profissionais da educação convivem diariamente com os alunos e, tendo acesso a informações corretas, podem contribuir na identificação de pequenos sinais no decorrer do desenvolvimento”, explica Maria Victoria.

“A identificação dos sinais pode salvar vidas, frear os efeitos das doenças e é essencial para o início do tratamento precoce das crianças”, acrescenta.

Capacitação

Segundo ela, o projeto de lei prevê a capacitação por meio de cursos, treinamentos e eventos sobre as doenças raras direcionados especificamente a profissionais da educação ligados à rede de educação do Estado do Paraná e municípios membros

“O Paraná possui especialistas, médicos e pesquisadores de excelência para capacitar os profissionais da educação. O ambiente escolar é um local em que as crianças passam grande parte do tempo, realizando atividades que testam suas capacidades motoras, cognitivas, auditivas, visuais”, pontua Maria Victoria.

Identificação

O objetivo do Projeto de Lei é que ao identificar possíveis sinais, os pais ou responsáveis sejam alertados e assim possam consultar profissionais da saúde para o diagnóstico.

“Os professores não são os profissionais capacitados para diagnosticar as doenças raras, este papel é dos médicos, no entanto, devido ao alto grau de convivência com os alunos, são capazes de identificar os sinais e alertar os pais e responsáveis, auxiliando significativamente o encaminhamento às unidades de saúde e a realização de tratamento de forma ágil”, reforça a justificativa do projeto de lei.

10 Anos

2025 é marcado pelos 10 anos da legislação que busca conscientizar, prevenir e informar a população paranaense sobre síndromes e doenças raras. O Paraná foi o primeiro Estado do país a debater o tema no Legislativo, por proposição da deputada Maria Victoria (lei 18.646/2015).

“Esse movimento se fortaleceu ano após ano e em 2018 instituímos o Fevereiro Lilás. Desde então, o mês se tornou um símbolo na luta pela visibilidade, pelo diagnóstico precoce, pela inclusão, por mais pesquisas e pelo direito a tratamentos modernos e atualizados”, ressaltou Maria Victoria.

Uma das grandes conquistas da mobilização foi a ampliação do número de doenças detectadas pelo teste do pezinho. O Governo do Estado autorizou no ano passado o aumento gradual de 7 para 37 doenças diagnosticadas na triagem neo-natal.


FONTE: ASSESSORIA 

Firmadas novas parcerias entre SESC e Prefeitura de Marilândia


O gerente executivo do Sesc Apucarana, Ronaldo Romani Ficagno, e a técnica de atividades Ana Carina Fazzio, participaram de uma reunião com o prefeito de Marilândia do Sul, Walmir Peres e com o vice-prefeito Ivonei Gomes.

Na ocasião foi entregue um prêmio em formato da Unidade Móvel Sesc Saúde, em forma de reconhecimento pelo trabalho realizado em prol da saúde da mulher.
No ano passado, Marilândia do Sul recebeu a Unidade Móvel Sesc Saúde Mulher, um serviço itinerante que ofertou gratuitamente exames de rastreamento de Câncer de Mama e de Colo de Útero.
Ainda na reunião, foram firmadas outras ações em parceria com o Sesc e Prefeitura Municipal.
"No ano passado a Unidade Móvel atendeu centenas de mulheres e vamos manter essa parceria de resultado e sucesso", disse o prefeito Walmir Peres.


FONTE: ASSESSORIA

Frente de trabalho reforça o combate à dengue em Assaí

Os 20 trabalhadores contratados pela Frente de Trabalho emergencial, iniciativa do Prefeito Tuti Bomtempo, já estão atuando nas ruas de Assaí para reforçar o combate ao mosquito Aedes aegypti.
Na sexta-feira (28), a Secretaria de Saúde organizou as equipes, que estão realizando bloqueio mecânico e pulverização costal nos bairros Cidade Alta, Copasa, Vila Esperança, Vila Prudêncio e Centro.
A participação da população é essencial!

O Prefeito Tuti Bomtempo reforça a importância da colaboração dos moradores: "Nossa preocupação é com a saúde pública. Contratamos 20 trabalhadores para intensificar as ações de combate à dengue, mas precisamos do apoio da população. É fundamental que todos autorizem a entrada das equipes para vistoriar os quintais e eliminar possíveis focos do mosquito. Juntos, podemos manter nossa cidade mais limpa e protegida!"

Leis estaduais aprovadas na Assembleia garantem segurança e direitos dos foliões e turistas no Carnaval


O Carnaval é uma das festas mais emblemáticas do Brasil, uma época de alegria, música e diversão. Seja nos blocos de rua, escolas de samba, trios elétricos, bares e clubes ou aproveitando o feriado em praias e refúgios, os foliões se preparam para curtir intensamente. Para garantir que paranaenses e turistas desfrutem da melhor forma possível, diversas leis aprovadas pela Assembleia Legislativa do Paraná asseguram direitos, proteção e qualidade nos serviços durante viagens, passeios e eventos.

Diversão sem assédio

O direito das mulheres a uma folia sem importunação deve ser sempre reforçado, afinal, o Carnaval pode deixá-las mais expostas ao assédio e ao desrespeito. O Código da Mulher Paranaense (Lei nº 21.926/2024), consolidado em 2024, reúne normas que garantem a proteção feminina. Entre elas, está o Código Sinal Vermelho (Lei nº 20.595/2021), que permite que vítimas de violência peçam ajuda discretamente, mostrando um “X” vermelho na palma da mão.

Além disso, a Lei nº 17.786/2013 determina que hotéis, motéis, pousadas, bares, restaurantes, casas de shows e rodoviárias exibam cartazes com a mensagem “Denuncie o turismo sexual – Ligue 180”. O Ligue 180, serviço da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres, funciona 24 horas, assim como o Disque 100, que recebe denúncias de violações de direitos humanos, e o 190, telefone da Polícia Militar para emergências.

Outra medida de conscientização é a Lei nº 17.299/2012, que obriga estabelecimentos como cinemas, teatros e hotéis a fixarem cartazes educativos sobre prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs).

Crianças e banhistas

A segurança dos pequenos foliões também é prioridade. A Lei nº 18.168/2014 estabelece que crianças de até 12 anos devem receber, gratuitamente, pulseiras de identificação em eventos públicos realizados em locais abertos no Paraná.

Já para evitar acidentes em piscinas de uso comum, a Lei nº 19.794/2018 determina a instalação de dispositivos de segurança nesses espaços.

Direitos do consumidor

Os foliões e turistas também têm direitos garantidos quando o assunto é consumo. O Código Estadual de Defesa do Consumidor (Lei nº 22.130/2024) reúne as principais normas que protegem quem adquire produtos e serviços no estado.

Diante das altas temperaturas do Carnaval, uma das regras mais importantes é a que garante acesso gratuito à água em shows, festivais e eventos ao ar livre. Além disso, estabelecimentos com música ao vivo só podem cobrar couvert artístico mediante aviso prévio ao consumidor.

Viagens mais seguras

Para quem pretende viajar de carro, a revisão do veículo antes de pegar a estrada é essencial. A Lei nº 18.640/2015 exige que oficinas e concessionárias no Paraná apresentem um orçamento detalhado ao consumidor, conforme o manual do fabricante.

Já quem vai de ônibus ao litoral ou à costa oeste, onde ficam as praias de água doce, e precisa transportar pranchas de surfe ou similares, pode contar com a Lei nº 17.956/2014, que define regras para o transporte desses itens no serviço intermunicipal de passageiros.

Pessoas com obesidade também têm direitos garantidos: a Lei nº 13.132/2001 prevê a reserva de, no mínimo, dois assentos em transportes coletivos intermunicipais. E para quem viaja com crianças, a Lei nº 19.497/2018 determina que locadoras de veículos disponibilizem cadeirinhas e assentos elevados para os pequenos passageiros.

Hospedagem sem surpresas

Para evitar transtornos na estadia, a Lei nº 19.060/2017 obriga hotéis e pousadas a informarem, no ato da reserva, os preços das diárias, os serviços inclusos e eventuais taxas adicionais.

Outro ponto essencial para a segurança infantil é a Lei nº 17.147/2012, que exige a fixação de cartazes informando as normas para hospedagem de crianças e adolescentes – só podendo se hospedar acompanhados pelos pais ou responsáveis, ou com autorização formal.

Por fim, a Lei nº 19.463/2018 proíbe estabelecimentos hoteleiros de usarem placas com mensagens como “Não nos responsabilizamos por objetos deixados no quarto”, garantindo maior proteção aos hóspedes.



FONTE: ASSESSORIA ALEP

Marco Franzato atinge 80% de aprovação em Cianorte

O prefeito de Cianorte, Marco Franzato, comemorou na última semana a pesquisa divulgada pela ‘IRG Pesquisa’ no dia 27 de fevereiro. O número apontou 80% da aprovação dos cianortenses com a gestão.

“Agradeço a confiança de toda a população de Cianorte, por esse resultado expressivo, saibam que continuaremos lutando e transformando Cianorte cada dia mais”, comemora o prefeito Marco Franzato.