Primeira Conferência Sulbrasileira de Medicina do Estilo de Vida vai acontecer em Curitiba nos dias 21 e 22 de fevereiro

 

A mera orientação sobre mudança de hábitos de saúde não é eficaz para a maioria dos cidadãos que lutam contra o sedentarismo, as más escolhas alimentares, o uso de tóxicos, o estresse exagerado, o tabagismo e o abuso de redes sociais. 

Estudos indicam que, entre os pacientes que se propõem a mudar comportamento de saúde através da “orientação de hábitos” feita pelos seus médicos, apenas 5 a 10% conseguem alcançar o objetivo em 12 meses. Isto é, pelo menos 90% saem frustrados e continuam vivendo um estilo de vida nada saudável. 

O resultado disso é o crescimento assustador das doenças crônicas em todo o país: cânceres, diabetes, obesidade, AVCs, infartos, entre outras. A saúde do brasileiro vai de mal a pior e os médicos não estão conseguindo reverter a situação porque, infelizmente, as ferramentas comportamentais de mudança de estilo de vida não são ensinadas na graduação de medicina. 

E por que o estudo desta área do conhecimento médico tão fascinante é fundamental? 

Porque a “orientação de hábitos” é apenas uma dentre mais de 85 técnicas validadas pela ciência que funcionam para aumentar as chances dos pacientes conseguirem - de fato - mudar o comportamento e passar a viver um estilo de vida saudável. 

Com a popularização da MEV na classe médica brasileira, a sociedade ganha. O sistema de saúde (público e privado) ganha. O paciente ganha. O médico ganha


FONTE: ASSESSORIA

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