A audiência pública realizada no Plenarinho da Assembleia Legislativa nessa segunda-feira (25) por proposição da deputada Flávia Francischini (União Brasil) trouxe o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e empresas parceiras para apresentar novas tecnologias de combate ao mosquito transmissor de dengue e outras doenças.
A proponente e presidente da audiência pública, deputada Flávia Francisquini (União Brasil) disse que “fica muito feliz em poder hoje receber aqui três empresas que já são protocoladas na TECPAR, e que vêm apresentar algumas soluções que podem colaborar para combater essa epidemia. A dengue tem crescido no Paraná e isso é preocupante. Por mais que existam medidas diárias, rotineiras, dentro de casa, as medidas caseiras, é preciso existir soluções maiores que isso para abranger um espaço maior em menos tempo”.
O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), empresa pública do Governo do Estado fundada em 1940, é um instituto de ciência e tecnologia que, com seu corpo técnico, apoia a inovação e o desenvolvimento econômico e social do Paraná e do Brasil. O Tecpar está presente em Curitiba, com sua sede na Cidade Industrial e com sua unidade no Juvevê; e em Araucária, na região metropolitana. O Instituto de Tecnologia do Paraná tem como missão atuar em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, na Produção e Soluções Tecnológicas, que agreguem valor aos clientes e à sociedade. Três pilares sustentam a atuação do Tecpar: o empreendedorismo tecnológico inovador, a indústria da saúde e o desenvolvimento tecnológico e inovação.
O diretor-presidente do Tecpar, senhor Celso Kloss participou da audiência pública e comentou sobre o esforço convergente para somar às políticas públicas de combate ao mosquito aedes aegypti. “No Tecpar nós sempre nos preocupamos em consolidar tecnologias que estejam sendo apresentadas. Muitas vezes não existe um trabalho de consolidação, então o nosso papel tem sido exatamente avaliar e selecionar as melhores tecnologias de tal maneira que se possa auferir os bons resultados que cada tecnologia tem a oferecer”.
“A ideia é, por conta dessa complementaridade das tecnologias, darmos uma solução. A mais próxima possível de uma resolução total para o problema da dengue. Uma delas é o mosquito modificado quimicamente, mosquito estéril. Outra tecnologia é a de nebulização, um equipamento que controla o tamanho das partículas da nebulização, o acompanhamento do alcance das gotículas, porque muitas vezes você faz o “fumacê” e aquela fumaça acaba não atingindo os pontos que deveria atingir. E uma terceira empresa vem com uma tecnologia de acompanhamento e detecção de focos de contaminação, permitindo que nós possamos nos antecipar a eventuais problemas de proliferação do mosquito. Nós entendemos que a boa relação entre essas três tecnologias deverá dar uma solução mais rápida para o problema”, completou Kloss.
A mesa de autoridades do evento ficou composta pela proponente e presidente da audiência pública, deputada Flávia Francischini (União Brasil); diretor-presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Celso Kloss; secretário de estado da Justiça e Cidadania do Paraná, Santin Roveda; diretor industrial da Saúde do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Iran Rezende; diretora executiva da empresa Forrest Innovations, Elaine Paldi; diretor da empresa Dominus, Victor Hugo Silva Simão e o gerente de projetos mestre em entomologia, Rodrigo Neves de Oliveira.
FONTE: ALEP
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