Vale a pena para uma família se apegar a uma criança ou adolescente por um período temporário?
A delicada questão, pela qual passam aos que aderem ao Programa Família Acolhedora, foi discutida no II Seminário Regional da Família Acolhedora realizado no Sindicato dos Empregados no Comércio de Curitiba e Região Metropolitana (Sindicom) em Almirante Tamandaré, uma realização do Consórcio Metropolitano de Serviços do Paraná (COMESP) e pelos municípios consorciados na área social: Almirante Tamandaré, Balsa Nova, Contenda, Fazenda Rio Grande, Rio Negro, Guaratuba, Itaperuçu, Lapa e Piên.
Participaram autoridades, gestores e técnicos de 31 municípios, entre eles o prefeito de Almirante Tamandaré, Gerson Colodel e a secretária da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa do Paraná, Leandre Dal Ponte.
O seminário apresentou as finalidades do consórcio, na contratação de capacitação e supervisão técnica das equipes que atuam no Serviço de Família Acolhedora, visando o aprimoramento da oferta de serviços socioassistenciais, aos municípios consorciados.
Foram tratados assuntos relevantes como a sensibilização da Rede de Proteção Social, o qual será seguido de um cronograma de atividades futuras já estabelecidas, a saber: encontros de supervisão; capacitação EAD; oficinas presenciais; produção de relatórios.
Família Acolhedora
O Programa Família Acolhedora oferece um lar temporário para crianças ou adolescentes em situação de abandono ou afastados da família. Parte do princípio que a criança tem de ter os cuidados que um lar proporciona até que retorne para seus laços originais ou vá para adoção.
Almirante Tamandaré, tem o maior acolhimento de toda região metropolitana com 13 crianças ou adolescentes acolhidos.
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