“Comecei na arbitragem pela desilusão de não conseguir ser jogador”, contou. A primeira vez que esteve na arbitragem foi há 33 anos numa partida na cidade de Cambará. Naquela época, o campeonato municipal era muito forte e também tinha o time do Matsubara (com várias passagens pelo campeonato paranaense).
Erivelton é casado com Leia Ferreira de
Souza e tem três filhos. Ele conta que sempre teve um grande apoio da família. “No
começo era mais difícil aceitar, mas hoje ela é a pessoa que me apoia e muito. Muitas
vezes estive fora de casa participando das competições”, explica.
O árbitro ressalta que já está há mais de
20 anos participando dos Jogos oficiais do Estado (como Bom de Bola, Escolares,
Abertos, entre outros). “O campo me proporcionou muitas amizades. Só tenho que
agradecer. Tudo tem um começo, meio e chegamos ao final”, complementa.
“Bem no começo eu sempre me espelhei ao
árbitro Edson Pio que sempre fez um grande trabalho”, comenta Erivelton. Nos Jogos
Bom de Bola de Pinhalão ele esteve participando juntamente com quem espelhou lá
no começo da carreira.
Uma das curiosidades contada pelo árbitro
durante a carreira foi quando a sua mãe esteve num estádio assistindo uma
partida de futebol. “Durante a bola rolando sempre acontece aquelas palavras
direcionadas ao juiz. Minha mãe foi até lá brigar com eles. Tive que parar o
jogo para pedir para ela parar. Não sabia se cuidava dela ou continuava a
partida”, finaliza Erivelton de Souza dando risada ao relembrar o episódio.
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