O prefeito Marcelo Belinati e o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, entregaram a última fase da ampliação e reconstrução da Maternidade Municipal Lucilla Ballalai, na manhã de sexta-feira (12). Foram mais de 1.000 metros quadrados de ampliação e modernização para atender melhor as gestantes e puérperas de Londrina, que utilizam o Sistema Único de Saúde (SUS). A Maternidade Municipal de Londrina é a maior maternidade pública do interior do Paraná e a segunda maior do estado do Paraná, além de ser referência na Rede de Assistência Materno Infantil (Rede Cegonha) e no atendimento de risco habitual exclusivo para o SUS de Londrina. Ela fica na Rua Jacob Bartolomeu Minatti, 350, esquina com a Avenida Jorge Casoni, na região central de Londrina.
Essa foi a terceira e última etapa da grande reforma iniciada na gestão do prefeito Marcelo Belinati, para oferecer um atendimento mais humanizado, mais ágil e mais adequado para as mulheres gestantes e puérperas. Nesta fase, foram entregues 20 apartamentos individuais na ala do puerpério (período de 45 a 60 dias pós-parto), duas salas de enfermaria conjuntas (com dois leitos nessas salas), um espelho d’água e uma área de convívio. Todos os quartos são individuais e contam com equipamentos para serem transformados em quartos duplos, quando necessário, mas inicialmente eles serão apenas para uma gestante. Eles contam com banheiro individual, televisão, aparelho de ar-condicionado e uma poltrona reclinável confortável estilo ‘papai’ para acompanhante.
Além disso, a Secretaria de Saúde está implantando outras atividades que não tinham antes na maternidade, como a disponibilização para o espaço do cartório, para que os bebês já saiam registrados, e o parto com analgesia com a presença de um anestesista para fazer a indução e acompanhamento de partos normais quando há a indicação médica. Todos esses serviços novos vêm junto com a entrega da reforma e ampliação da maternidade municipal.
Por mês, aproximadamente 800 pacientes dão entrada na maternidade, que é uma serviço de porta aberta. A média de partos é de cerca de 250 realizados mensalmente. “Essa é uma obra histórica. Já nasceram aqui na maternidade municipal 98.789 crianças. Ela foi ampliada, quase dobrou de tamanho. Tudo é novo; é coisa de primeiro mundo. Hospital particular não tem a qualidade que tem aqui. São quartos individuais, que a mulher vai ver o bebê junto ao marido dela, com a mãe ou com quem ela se sentir mais confortável, com banheiro no quarto, televisão e ar-condicionado. O centro cirúrgico tem os móveis e equipamentos de saúde novos e modernos. Enfim, é uma obra da dimensão da cidade de Londrina, para tratar com muito amor e respeito as mamães e os bebês que aqui nascerem”, afirmou o prefeito de Londrina, Marcelo Belinati.
Sobre isso, o secretário municipal de Saúde à época da inauguração da Maternidade Municipal de Londrina, em 23 de dezembro de 1992 (há 31 anos), Dr. Agajan Der Bedrossian, se emocionou ao ver a ampliação do espaço. “Hoje fico emocionado ao ver tantos e tanto amigos aqui nessa casa, com essa obra que foi ampliada e reformada. É uma obra histórica. Londrina 31 anos atrás precisava urgentemente de um hospital para atender a mulher gestante. Tínhamos a Santa Casa, o Evangélico, HU, o Zona Norte e o Zona Sul, mas isso não era suficiente para o atendimento delas. Precisava de algo mais específico e foi aí que levamos a proposta Antônio Belinati. Fico contente pelo prefeito Marcelo, porque ele tem dado apoio à saúde. Parabéns a todos”, comemorou Bedrossian.
A mãe do recém-nascido Gabriel e usuária do serviço, Giovana dos Santos da Silva, de 18 anos, falou sobre o atendimento recebido na maternidade. “Eu sou a primeira pessoa da família a ter bebê aqui na Maternidade. Está tudo ótimo. A Maternidade está tratando a gente muito bem e o atendimento está maravilhoso, impecável”, disse.
Todo o trabalho de reforma e ampliação da Maternidade Municipal foi realizado com a unidade em funcionamento devido à grande quantidade de mulheres atendidas diariamente, o que gerou aditivos contratuais para estender o prazo da obra. “É muito delicado isso. É como trocar o pneu do carro, com ele andando, mas não dava para fechar, porque aqui é o local onde nascem as crianças dos papais e mamães que não têm convênio e que não podem pagar particular, e que o parto não seja de risco, porque quando precisa da UTI neonatal, os partos de risco são atendidos no HU. Então, não dava para fecharmos, não teria onde fazer esses partos”, explicou Marcelo Belinati.
FONTE: PREFEITURA DE LONDRINA
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