Pedro Lupion é eleito presidente da Frente da Agropecuária para os anos de 2023 e 2024



Em assembleia na manhã desta terça-feira (13), a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) elegeu, em votação simbólica e por unanimidade, a nova diretoria para o biênio 2023/24. O deputado federal Pedro Lupion (PP-PR) será o novo presidente da bancada, que reúne mais de 300 parlamentares, entre deputados e senadores.


Em seu discurso após a decisão, Lupion destacou os mandatos dos dois presidentes anteriores, deputados Alceu Moreira e Sérgio Souza, e da senadora eleita e ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina.


Dela, inclusive, Lupion recebeu o desafio de relatar a MP 897, a MP do Agro. A proposta virou a Lei do Agro (Lei 13.986/2020), que ajudou a desburocratizar o sistema de crédito rural, e facilitou o acesso a recursos pelos produtores rurais.


“Tenho a honra de exercer a importante missão iniciada, lá atrás, por meu pai Abelardo Lupion. É uma responsabilidade imensa a defender, de maneira intransigente, o produtor rural brasileiro”.


Lupion também falou que a FPA manterá o destaque que sempre teve no Congresso Nacional: “Nós somos e continuaremos sendo a bancada mais forte, mais organizada, e mais coesa, sempre pronta para decidir, em conjunto, sobre projetos que beneficiem o agronegócio e os produtores rurais”.


Perfil


Produtor rural e empresário ligado ao cooperativismo, Pedro Lupion é deputado federal desde 2019. Reeleito com 109.043 votos neste ano, integra a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) desde o primeiro dia de seu mandato. 


Já foi coordenador de política agrícola, coordenador institucional e coordenador político da bancada na Câmara. É autor dos textos de duas leis que desburocratizaram o acesso ao crédito rural no país - as Leis do Agro 1 e 2 (Lei 13.986/2020 e Lei 14.421/2022)


É filho do ex-deputado federal Abelardo Lupion, ex-presidente da FPA, e bisneto do ex-governador do Paraná Moysés Lupion. Pauta seu mandato pela defesa dos municípios, dos produtores rurais, do cooperativismo, da segurança pública e das liberdades do cidadão.


FONTE: ASSESSORIA

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