A Prefeitura de Maringá segue no trabalho de estrutura do Parque Tecnológico, na avenida Nildo Ribeiro da Rocha. Equipes com trabalhadores e máquinas fazem as galerias e preparam a instalação das redes de água, esgoto e energia elétrica.
Enquanto isso, as empresas trabalham para começarem a construir suas novas sedes. A mais recente que conseguiu a aprovação do projeto é a TecnoSpeed, uma das nove companhias que compraram 12 terrenos no Parque Tecnológico.
Agora eles aguardam a aprovação do alvará de execução. Com isso, as obras devem começar no início do segundo semestre. “Planejamos contratar 150 funcionários e ampliar os nossos negócios”, comenta o cofundador e CEO do grupo, Erike Almeida.
A nova sede terá 2,1 mil m² em quatro pisos num terreno de 2 mil m², num investimento de R$ 8 milhões. O projeto foi refeito depois da experiência do home office pela pandemia de coronavírus. Pesquisa interna indicou que 95% dos colaboradores estavam adaptados ao trabalho em casa e a produção da empresa aumentou.
Por isso, a nova sede não será mais um escritório. E sim uma extensão da Tecno House implantada na pandemia. Terá espaços para reuniões, treinamentos e convivência, sem postos fixos de trabalho. E outra parte para estimular a inovação, fomentando o desenvolvimento de novas empresas.
APOIO - O Parque Tecnológico de Maringá foi criado na gestão Ulisses Maia para as empresas locais expandirem suas operações, construindo sedes em terrenos próprios, com benefícios da Prefeitura. “É um acerto da nossa política de incentivo. A TecnoSpeed começou pequena, conquistou mercado e ampliou suas operações. Agora terá novo espaço para continuar crescendo”, considera o secretário de Inovação, Aceleração Econômica, Turismo e Comunicação (Siacom), Marcos Cordiolli.
Ele cita que Maringá se desenvolve com estas empresas, que geram empregos e sempre criam soluções para o desenvolvimento do setor de tecnologia digital
PERFIL - A TecnoSpeed foi criada em 2006 e hoje conta com 210 funcionários, somando seis marcas, atendendo 5 mil clientes no Brasil e em outros sete países. Erike Almeida informa que eles já receberam prêmios de melhor empresa para se trabalhar e esse mês compraram parte da startup Assinadoc, de assinatura eletrônica de documentos, como crescimento no mercado. A TecnoSpeed é chamada de "Casa do Desenvolvedor", criando softwares e ferramentas para aumentar a competitividade de seus clientes.
FONTE: PREFEITURA DE MARINGÁ
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