“Muitos desses animais são abatidos no pasto e encaminhados diretamente para a venda no varejo, sem critério de sanidade ou segurança alimentar”, explica Lucas Vinicius, gerente de Agricultura, Pecuária e Inspeção da Prefeitura. Ele acrescenta que diversos patógenos podem se albergar em produtos de origem animal e, com isso, a ingestão pode levar a quadros graves, especialmente em pacientes imunodeprimidos, idosos, grávidas e crianças.
O secretário Francisco Favoto aconselha que as pessoas “fujam” dos produtos clandestinos e consumam aqueles inspecionados pelos serviços federal (SIF/SISBI), estadual (SIP/SUSAF) e municipal (SIM). “Não leve esse perigo para sua casa, cuide da saúde de quem você mais ama”, aconselha. Caso encontrem produtos clandestinos sendo vendidos no comércio, os consumidores podem denunciar pelo 156 da prefeitura.
Fonte: Prefeitura de Maringá - Diretoria de Comunicação
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