O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) parabenizou nesta quarta-feira, 4, os estudantes Grazielle Rodrigues da Silva, Débora Bueno Magalhães, Maria Clara de Oliveira Martins e Pedro Henrique Azevedo de Oliveira do Instituto Federal do Paraná – Campus Jacarezinho. Os quatro participaram da 2ª FBJC (Feira Brasileira de Jovens Cientistas) e receberam premiação pelas inovações apresentadas no evento.
“O Norte Pioneiro tem se destacado no cenário nacional com projetos desenvolvidos em cursos de graduação ou técnicos, o que demonstra que o investimento em pesquisa e tecnologia faz a diferença na qualidade do ensino”, avalia.
Grazielle Rodrigues da Silva, do curso Técnico em Alimentos e Débora Bueno Magalhães, do curso Técnico em Informática receberam o prêmio “Inovação na área ambiental”. Elas apresentaram o trabalho sobre “Biorremediação como alternativa para revitalização do Ribeirão Ourinhos na cidade de Jacarezinho”.
A estudante Maria Clara de Oliveira Martins, do curso Técnico em Alimentos apresentou trabalho sobre “Carvão ativado a partir das cinzas do bagaço da cana-de-açúcar, para a absorção do corante azul de metileno” e ganhou o prêmio “destaque em criatividade”. Ela foi orientada pelo professor Pedro Renato Anizelli.
Já o estudante platinense Pedro Henrique Azevedo de Oliveira, do curso Técnico em Informática ficou em terceiro lugar na categoria Ciências Exatas e da Terra com o projeto “Sistema gamificado para auxiliar no desenvolvimento cognitivo e aprendizado de crianças portadoras de TDAH”.
FBJC — Ao todo, 182 projetos foram finalistas da 2ª Feira Brasileira de Jovens Cientistas e mais de 800 finalistas (estudantes com e sem projetos, orientadores e coorientadores) participaram do evento. Eles são representantes de 242 escolas localizadas em todo o Brasil.
O evento contou com mais de 200 avaliadores, teve 18 workshops, mais de 150 mil visualizações no site da FBJC, 44 equipes na maratona de inovação e diversidade. Mais de 60% dos estudantes são meninas, mais de 40% se identificam como pretos, pardos, amarelos ou indígenas e 63% são de instituições públicas.
FONTE: ASSESSORIA
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