O prefeito de Maringá, Ulisses Maia, recebeu relatório, na tarde desta quarta-feira, 25, em reunião realizada no Paço, sobre as primeiras ações da força-tarefa que busca amenizar as consequências causadas pela covid-19 em alunos da rede municipal de ensino. Em pauta, foram discutidas alternativas de restabelecimento de crianças e adolescentes ao ambiente escolar e apoio para quem reprovou o ano letivo ou desistiu dos estudos.
"A reprovação é só um dos problemas que aquela criança ou jovem está passando. Infelizmente, o cenário da covid-19 gerou tragédias familiares, por isso estamos avaliando aspectos não apenas educacionais, mas também sociais e de saúde nos lares dos alunos que foram detectados por nossa busca ativa", comentou Ulisses Maia.
A reunião contou com a participação da vereadora Professora Ana Lúcia e dos vereadores Mário Verri e Onivaldo Barris, integrantes da Comissão Permanente de Educação da Câmara de Maringá, além do promotor de Justiça Ricardo Malek Fredegoto, conselheiros tutelares, membros do Conselho Municipal da Educação e os secretários municipais Tania Periotto (Educação), Marcelo Puzzi (Saúde) e Sandra Jacovós (Assistência Social).
A força-tarefa envolve a todos, para os objetivos em comum: confortar a criança e o adolescente e estimular um retorno às aulas de maneira saudável. Agora também com acompanhamento do Ministério Público, na figura do promotor Fredegoto, o próximo passo é visitar os lares destas famílias, oferecer apoio e relatar as situações que levaram à reprovação ou desistência escolar.
AMPLO ENVOLVIMENTO - Com ampla assistência dos conselheiros tutelares e encaminhamento de nomes dos alunos da busca ativa por parte dos diretores e diretoras das instituições de ensino municipais, a ideia da Prefeitura de Maringá é envolver na ação os agentes comunitários de saúde e demais profissionais que integram as Unidades Básicas de Saúde e entidades da Secretaria de Assistência Social.
O prefeito Ulisses Maia também salientou que os encontros de todos os integrantes da força-tarefa deverão ocorrer quinzenalmente, para avaliação de resultados e encaminhamento de novas determinações, a depender do cenário apresentado nos lares das crianças e adolescentes.
FONTE: PREFEITURA DE MARINGÁ
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