Segundo o sindicato da categoria, são 32 mil profissionais no Paraná. "Desde 1989 os postos de gasolinas são atividades essenciais, não pararam nenhum minuto. Os trabalhadores correm porque diferente de outros lugares são eles quem coloca os combustíveis nos veículos são os frentistas, quem pega os cartões, quem mexe com o dinheiro, quem passa produtos", destacou.
Michele Caputo recebeu o presidente do Sinpospetro, Lairson Sena, que representa a categoria em Curitiba, região metropolitana e litoral, que defendeu a inclusão desses trabalhadores entre os grupos prioritários de vacinação. "Eles já procuraram a Secretaria Estadual de Saúde, várias secretarias municipais, já fizeram uma indicação inclusive para o Ministério da Saúde".
"Eles trouxeram pesquisas feitas por universidades que colocam a categoria de trabalhadores de postos de gasolina como muito expostos a riscos. Eles não queriam se vacinar na frente de idosos, dos profissionais de saúde, ou de pessoas com comorbidades, mas na medida que estamos chegando em outras categorias muito expostas, se torna fundamental vaciná-los", completou Caputo.
O volume de trabalhadores, segundo o deputado, não é tão grande assim para a vacinação. "Na região são entre 4 e 5 mil, e no Paraná inteiro, 32 mil. Vejo que esses profissionais que trabalham em atividade essencial sejam incluídos no programa estadual e nos referidos programas municipais. Vejo como justa essa reivindicação", disse.
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