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Durante a navegação pela internet em 2016 Mônica da Silva Costa viu uma matéria sobre o resultado de um Prêmio Literário promovido por uma Editora de Maringá. Esse encontro fez lembrar que em algum lugar do passado havia abandonado o sonho de ser escritora.

“Desde criança sempre gostei muito de ler. Comecei pelas histórias em quadrinhos. Conforme fui crescendo passei a ler histórias mais complexas como livros clássicos da Literatura Brasileiro, romances policiais, dramas, suspenses, entre outros”, explica Mônica da Silva Costa.

Ela contou ao Blog do Marcos Junior que a vontade de escrever nasceu ainda na adolescência. Participou de um concurso de frase em sua escola e alcançou o primeiro lugar da série. “Minha produção ainda era bastante tímida”, lembra.

Mônica da Silva Costa ainda ressalta que alguns anos depois na Faculdade de Letras participou de um concurso de redações em Jacarezinho e se classificou em segundo lugar. Depois da conclusão do curso durante quatro anos participou de concursos literários. “A classificação máxima que consegui foi o quinto lugar. Diante disso, fiquei desmotivada e abandonei totalmente a escrita e o sonho da publicação por cerca de doze anos”, explica.



LIVROS

Após a lembrança de 2016, Mônica da Silva Costa voltou a escrever poesias e participar de concursos, com algumas premiações. Em março de 2018 publicou o seu primeiro livro de poemas com o título “Antes que seja Tarde” pela Plataforma Digital Clube dos Autores.

No início de 2019 com a ajuda da A. R. Publisher Editora, o sonho de converter o Trabalho de Conclusão de Curso de Direito em livro foi realizado. Com o tema “A Prática do Nepotismo na Administração Pública”. Por sugestão de sua filha Ana Letícia ela teve a primeira experiência publicando o conto infantojuvenil “Portão Aberto, Destino Certo”.



Lançado em março de 2020, no qual narra a história de uma cachorrinha abandonada com poucas semanas de vida. “Gostei tanto da experiência e o retorno foi tão positivo que no mesmo ano lancei outro para o mesmo público”, enfatiza.

O livro “Tem barulho no Terreiro, intruso no galinheiro” tem a história da amizade entre uma menina do campo e a sua galinha de estimação. Mais recentemente, pela mesma editora ela publicou o livro de poesias “Aromas da Vida” que cor com as lindas ilustrações da Designer Gráfica Vívian Saad.



“A escrita, para mim, é um hobby. Sinto a necessidade de escrever, de colocar no papel as minhas ideias, impressões e reflexões. Não só sobre tudo que já vivi e senti, mas também do que eu vejo, vivo e sinto diariamente. Observo muito a natureza e o comportamento das pessoas”, analisa Mônica da Silva Costa.

Ela ainda explica que muito do que escreve tem como ‘matéria-prima’ a própria vida e tudo o que a envolve. Do Criador às criaturas, e também a busca de um sentido para a existência. “Escrevo pelo simples prazer de estar no processo e no resultado do exercício da escrita. Eu me sinto mais leve quando escrevo e feliz quando vejo um texto concluído”, finaliza Mônica da Silva Costa.

Mônica concluiu Letras no ano de 2000 e o curso de Direito em 2010. Ambas pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP). Ela é Especialista em Gestão Pública pela UEPG e trabalha na Câmara Municipal de Jacarezinho desde 1997. 


FOTOS: ARQUIVO DA AUTORA


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