O Governador do Estado
do Paraná Ratinho Junior realizou na tarde desta terça-feira, 30, uma
transmissão ao vivo direto do Palácio Iguaçu. Foram anunciadas medidas mais
duras para conter o avanço do coronavírus do Estado e a regional de Cornélio
Procópio está incluída no novo Decreto. Ele passará a valer a partir desta
quarta-feira, 1 de julho.
Além de Cornélio
Procópio também serão afetadas: “Curitiba e região metropolitana”, “Cascavel”, “Londrina”,
“Foz do Iguaçu”, “Toledo” e “Cianorte”. A decisão leva em conta a taxa de
incidência da COVID 100 mil habitantes, o número de mortes por 100 mil
habitantes e a ocupação dos leitos de UTI. Por 14 dias – prorrogáveis por mais
7, se necessário –, ficam restringidas as atividades econômicas não essenciais
(shoppings, galerias, comércio de rua, feiras, salões de beleza, academias,
bares, casas noturnas).
O transporte público
poderá atender somente os funcionários dos serviços considerados essenciais, e
os veículos só poderão circular conforme a quantidade de assentos. Também fica
proibida a circulação de pessoas em vias públicas das 22h às 5h. O
funcionamento dos mercados ficará restrito de segunda a sábado, das 7h às 21h.
O fluxo ficará limitado a 30% da capacidade total, devendo ser controlado com a
distribuição de senhas. O acesso será limitado a uma pessoa da família e está
proibida a entrada de menores de 12 anos.
Fica suspenso o
funcionamento de serviços de conveniência em postos de combustíveis – exceto
nas rodovias. Restaurantes e lanchonetes poderão atender somente no sistema
drive-thru, delivery ou take away (retirada no balcão). Reuniões profissionais
ou pessoais devem ser realizadas virtualmente e, quando necessário, com no
máximo 5 cinco pessoas e afastamento de 2 metros entre si.
A abertura de parques,
praças e demais áreas coletivas ao ar livre fica a critério de cada prefeitura.
A fiscalização será realizada pela Polícia Militar em parceria com as Guardas
Municipais, sob pena de multa em caso de descumprimento. Também serão suspensas
as cirurgias eletivas diante da escassez de medicamentos anestésicos e
relaxantes musculares.
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