Atualmente no Brasil aproximadamente 3% da população é atingida pela doença, com predominância no sexo feminino.
A proposta do deputado prevê que portadores de fibromialgia tenham a preferência em transporte coletivo, bancos, prestações de serviço, sejam elas públicas ou privadas, e em filas de atendimento preferenciais já destinadas a idosos, gestantes e pessoas com deficiência.
Se tratada adequadamente, é possível reduzir os sintomas da fibromialgia e amenizar as dores. Antidepressivos e neuromoduladores são os principais medicamentos utilizados, já que atuam diretamente no cérebro diminuindo drasticamente os níveis de dor.
"A fibromialgia não é uma doença fatal, mas devido as fortes dores causadas e o incômodo constante, as pessoas acometidas merecem certos cuidados. Com este projeto, queremos dar mais qualidade de vida a essas pessoas e diminuir dificuldades enfrentadas no dia-a-dia", comenta o deputado Michele Caputo, que já foi secretário Estadual da Saúde.
O diagnóstico precoce e o acompanhamento médico são fundamentais para o tratamento e a estabilização da doença. A combinação de tratamento médico e exercícios físicos, acompanhados de profissionais qualificados, têm colaborado muito para o tratamento de pacientes de fibromialgia. Atividades aeróbicas, alongamentos e fortalecimentos também são indicados.
Alguns sintomas comuns entre portadores da fibromialgia são: dores constantes no corpo, sensibilidade ao toque, formigamentos, cansaço, alterações no humor, e até distúrbios emocionais e psicológicos, como ansiedade e depressão.
FONTE: ASSESSORIA
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