O objeto do acordo, firmado durante a visita do governador ao Vale do Silício, na Califórnia (EUA), é o desenvolvimento de um programa para a prospecção e análise de informações e dados para tomadas de decisão em políticas públicas.
"O convênio vai permitir uma análise de dados históricos do Paraná para que a gente possa melhorar a gestão do Estado", afirmou o governador. "Vamos trazer o que há de mais moderno na academia para o Paraná".
A Universidade Stanford é uma universidade de pesquisa privada situada em Palo Alto e uma das instituições de ensino mais prestigiadas do mundo, com a maior seletividade de graduação e a posição de primeira colocada em várias pesquisas e medições dos Estados Unidos. O convênio contou também com a assinatura do professor Martin Carnoy, diretor do Leman Center em Stanford.
O acordo faz parte da agenda que o governador Ratinho Junior cumpre no Vale do Silício. A viagem de trabalho busca soluções tecnológicas que contribuam para o desenvolvimento da economia paranaense. Um dos focos de atenção são programas que possam contribuir para a melhoria da produtividade e competitividade do agronegócio paranaense.
O governador afirmou que vai estudar a instalação de um escritório do Paraná no Vale do Silício, como forma de facilitar a interação entre empresas americanas e globais e desenvolvedores paranaenses de tecnologia. A iniciativa também inclui a instalação de aceleradoras de startups no Estado, nos mesmos moldes do que já existe nos Estados Unidos.
Segundo Ratinho Junior o objetivo é de transformar pequenas empresas do Estado em atores globais. “Queremos levar esse modelo para o Paraná e fazer com que nosso estado crie um mecanismo parecido de impulsionamento de empresas de tecnologia. A ideia é fazer com que o Paraná seja o estado mais tecnológico do Brasil, com empresas que exportam para o mundo, em especial soluções de agrotech", destacou o governador.
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