A professora Marli
Gonçalves Costa é funcionária pública há quase trinta anos e é pré candidata a
conselheira do Conselho Regional de Educação Física da
9ª Região – CREF9/PR pela Chapa de Oposição “Construindo Novo Caminho”. O Blog do Marcos conversou com a professora
nesta semana.
Professora da Rede
Estadual de Ensino e também Rede Pública Municipal de Ensino em Toledo, ela se
formou em Educação Física pela Unioeste. Atuou em praticamente todas as áreas
possíveis da educação. Foi coordenadora da área pedagógica de Educação Física
na Secretaria Municipal de Educação nos ano 80, e também atuou neste período na
rede estadual como professora na modalidade de basquetebol.
“Em janeiro de 2013
assumi a Secretaria de Esportes e Lazer de Toledo. Um fato inédito, pois fui a
primeira mulher e a primeira profissional de Educação Física a assumir a
Secretaria”, comenta Marli Gonçalves Costa. Ela ainda explica que implantou as
políticas pública, ampliando o acesso as modalidades oferecidas e valorizando
os profissionais de Educação Física.
Diversos programas
implementados em sua gestão de forma inédita foram reconhecidos nacionalmente,
entre eles o Programa Idoso em Movimento. Também com bastante destaque os
Programas “Passe Atleta” e “Atleta na Universidade”. “O trabalho desenvolvido
foi reconhecido também pelo Conselho Federal de Educação Física que reconheceu
a amplitude da política pública de esporte e lazer implementada”, complementa.
Os trabalhos foram
reconhecidos e em 2016 ela foi a segunda vereadora mais votada na cidade de
Toledo. Atualmente é vice-presidente da Comissão de Educação, Cultura e
Desporto da Câmara Municipal de Toledo, integra também a Comissão de Legislação
e Redação, e recentemente foi eleita vice presidente da Confederação Paranaense
de Basquetebol. Filiada ao CREF-PR deste sua fundação, sempre cobrou
participação de todos os profissionais de Educação Física, mas ao mesmo tempo
sempre fez severas críticas a pouca atuação do conselho em nossas ações
profissionais.
“Falta maior retorno
aos filiados, em ações concretas que possibilitem a viabilização de nossa área.
Cursos e capacitações deveriam ser permanentes. Também se verifica que quem
mais paga com ações e denúncias são nossos estudantes e futuros profissionais
da área, justamente os que na maioria das vezes trabalham para pagar a sua
graduação. Também gostaria de ver publicado de maneira mais clara as prestações
de contas dos nossos filiados”, finaliza a pré candidata ao Conselho Marli
Gonçalves Costa.
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