Campanha alerta sobre violência contra crianças e adolescentes


O Chefe Regional de Jacarezinho da Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Lisandro Baggio destacou na manhã desta sexta-feira, 18, sobre a importância da Campanha de alerta sobre a violência contra crianças e adolescentes. A campanha “Não engula o choro” foi desenvolvida pelo fato da criança se comunicar mais pelo choro e outros sinais não verbais que por palavras quando algo está errado.
“É importante que a família, professores e todos os agentes da rede de proteção sejam sensibilizados para o sucesso desta campanha”, comenta o Chefe Regional Lisandro Baggio. Todos os municípios da região realizaram atividades nesta sexta-feira em relação a campanha. “Somente dessa forma tornaremos visíveis essas situações que comprometem o desenvolvimento de meninos e meninas”, acrescentou a Secretaria Estadual da Família Fernanda Richa.
Duas animações, de aproximadamente um minuto cada, são projetadas antes dos filmes, durante todo o mês, de acordo com a lei estadual 18.798/2016, sancionada ano passado pelo então governador Beto Richa. Esta é uma das peças da campanha, que será levada para internet e outras mídias. O Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes é 18 de maio, o que faz com que esse seja o mês de enfrentamento a essas violações de direitos.
A secretária estadual da Família, Fernanda Richa, explica que o silêncio e outros fatores envolvidos na violência contra criança dificultam que a rede de proteção tome ciência da situação e possa intervir de maneira adequada. A campanha tem a parceria das secretarias estaduais da Saúde, da Educação e da Segurança Pública, que registra e encaminha denúncias de violações de direitos, no Paraná, pelo telefone 181.
Fernanda Richa disse que um dos objetivos da campanha é reduzir a subnotificação e incentivar a população a denunciar esses crimes, assim como estabelecer diálogo com a criança. “É imprescindível sensibilizar família, professores e todos os agentes da rede de proteção”, disse a secretária. “Somente dessa forma tornaremos visíveis essas situações que comprometem o desenvolvimento de meninos e meninas”, acrescentou.
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