
destacaram no atendimento à população.
Michele Caputo disse que a conquista dos selos deve
ser motivo de orgulho para as equipes da atenção primária, pois atesta
que os serviços de saúde ofertados à população são de qualidade
comprovada. “É preciso valorizar quem está fazendo a diferença na
assistência e cuidado com as pessoas. Criamos este selo justamente para
motivar as equipes a buscar a excelência na sua rotina de trabalho e
quem ganha com isso é a população”, destacou.
Para receber os selos de qualidade, as unidades de saúde devem aderir ao programa Apsus, de qualificação da Atenção Primária à Saúde, e participar do projeto de tutoria. Com o apoio de técnicos das regionais de saúde, as equipes são convidadas a modificar o modelo de atendimento, priorizando o cuidado integral ao paciente. A base são os conceitos e diretrizes da Secretaria de Saúde, já abordadas e discutidas nas oficinas temáticas do programa.
Depois disso, cada unidade passa por uma criteriosa avaliação, que verifica mais de 100 itens de qualidade – desde aspectos físicos e estruturais até rotinas de trabalho. Os selos são divididos em três categorias (bronze, prata e ouro), que variam de acordo com o grau de exigência dos requisitos.
Para receber os selos de qualidade, as unidades de saúde devem aderir ao programa Apsus, de qualificação da Atenção Primária à Saúde, e participar do projeto de tutoria. Com o apoio de técnicos das regionais de saúde, as equipes são convidadas a modificar o modelo de atendimento, priorizando o cuidado integral ao paciente. A base são os conceitos e diretrizes da Secretaria de Saúde, já abordadas e discutidas nas oficinas temáticas do programa.
Depois disso, cada unidade passa por uma criteriosa avaliação, que verifica mais de 100 itens de qualidade – desde aspectos físicos e estruturais até rotinas de trabalho. Os selos são divididos em três categorias (bronze, prata e ouro), que variam de acordo com o grau de exigência dos requisitos.
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