O prefeito de Londrina, Marcelo Belinati, esteve em Brasília durante a
última semana de 2017, e obteve a liberação de recursos federais para o
Município. Durante reuniões e encontros nos ministérios, o prefeito
captou recursos para a compra de caminhões que irão auxiliar na
recomposição e manutenção das estradas rurais, investimentos para
pavimentação asfáltica e para a rede pública de saúde de Londrina.
Na Caixa Econômica Federal, o prefeito se reuniu com o presidente da
CEF, Gilberto Occhi, para tratar, entre outras questões, do patrocínio
esportivo durante o ano de 2018. Marcelo conversou também sobre a
construção de unidades habitacionais em Londrina, voltadas à comunidade
de baixa renda.
Segundo o prefeito, a liberação destes recursos é resultado de
projetos que foram desenvolvidos durante todo o ano. “Para o
asfaltamento das ruas de Londrina, foram liberados R$4,5 milhões, por
meio de uma emenda de quando eu era deputado federal. Conquistamos ainda
recursos para os hospitais, sendo R$2 milhões para a Santa Casa e o
mesmo valor para o Hospital Evangélico, R$1 milhão para o Oftalon, e
R$3,225 milhões para o Cismepar”, detalhou.
Para Marcelo, a grande conquista desses encontros foi o anúncio do
ministro da Saúde, Ricardo Barros, de que irá destinar R$15 milhões para
a realização de cirurgias eletivas no município. “Temos hoje cerca de
20 mil pessoas aguardando na fila por uma cirurgia e alguns esperam
desde 2003. O mais difícil era conseguir os recursos, mas agora temos
outro ponto que precisa ser trabalhado. Nessa próxima fase, vamos nos
reunir com os hospitais da zona norte, sul, Cismepar e hospitais
terciários, para ver de que maneira vamos conduzir esse processo”,
explicou.
O prefeito de Londrina acrescentou que a análise da fila de espera
está sendo realizada pela Prefeitura, através da Secretaria Municipal de
Saúde, e também pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio
Paranapanema (Cismepar). “Temos que fazer uma depuração de toda fila,
pois dessas 20 mil pessoas aguardando, muitas delas já buscaram outras
alternativas e fizeram sua cirurgia de outra maneira. O que temos de
dado concreto é que cerca de 70 a 80% dessa fila seja para cirurgias de
média complexidade. É fato que não é algo a ser concluído do dia para a
noite, vai ter que ser programado. Temos que buscar uma maneira de
continuar dando o atendimento à população nas situações de urgência e
emergência, e conseguir, paralelamente, fazer essas cirurgias eletivas”,
destacou.
FONTE: Assessoria de Imprensa
Foto: Divulgação
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