Taxista
em Londrina há dez anos, Weygle Barros Pereira viveu recentemente uma
situação que provou a grandeza de viver todos dos dias com honestidade.
Há três meses, ele achou uma carteira com diversos documentos, cartões
de banco e R$ 600 em dinheiro. Não pensou duas vezes, foi em busca do
dono, mesmo com alguns comentários reprovando a atitude.
"Estava
trabalhando durante a noite e a madrugada. Fiz uma corrida em que o
cliente embarcou num certo ponto e o deixei na avenida Garibaldi
Deliberador (no Jardim Cláudia, na zona sul de Londrina). Lá, outra
pessoa entrou no táxi e foi até a região leste. Continuei com meu
serviço, fui para casa de manhã para descansar. Perto do meio-dia
levantei, porque tinha um compromisso na casa da minha sogra, e quando
fui dar uma arrumada no carro encontrei a carteira com o dinheiro. Fui
na hora devolver", relata.
Ao chegar na casa onde havia deixado o cliente, Pereira o encontrou desesperado em busca de seus pertences. "Ele falou que aquele dinheiro era para completar o pagamento de contas e fazer compras. Para mim, a alegria dele me fez ver que tudo que aprendi sobre honestidade vale a pena. Busco levar isso para todas as atitudes da vida. Nem vez de colega de trabalho eu passo, porque não considero uma atitude justa."
Casos assim são recorrentes no dia a dia do taxista, que já encontrou diversos objetos de valor no carro dele. "Percebo que temos crianças e jovens melhores do que um dia tivemos no passado. Reparo pelas conversas de clientes, que se encaixam nesta faixa, um outro entendimento sobre o que é honestidade. Vejo, por exemplo, criança que chupa uma bala e procura o lixo para jogar o papel. É sinal de que simples gestos mudam a realidade", destaca.
Ao chegar na casa onde havia deixado o cliente, Pereira o encontrou desesperado em busca de seus pertences. "Ele falou que aquele dinheiro era para completar o pagamento de contas e fazer compras. Para mim, a alegria dele me fez ver que tudo que aprendi sobre honestidade vale a pena. Busco levar isso para todas as atitudes da vida. Nem vez de colega de trabalho eu passo, porque não considero uma atitude justa."
Casos assim são recorrentes no dia a dia do taxista, que já encontrou diversos objetos de valor no carro dele. "Percebo que temos crianças e jovens melhores do que um dia tivemos no passado. Reparo pelas conversas de clientes, que se encaixam nesta faixa, um outro entendimento sobre o que é honestidade. Vejo, por exemplo, criança que chupa uma bala e procura o lixo para jogar o papel. É sinal de que simples gestos mudam a realidade", destaca.
FONTE: Jornal folha de Londrina
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