Justiça nega prisão contra servidora acusada de falsificar livro ponto

A Justiça negou o pedido de prisão contra uma agente comunitária de saúde de Cornélio Procópio e da irmã dela, uma advogada. Segundo o Ministério Público do Paraná, elas constrangeram testemunhas no andamento de um processo por falsidade ideológica, que apura se a servidora municipal falsificou registros do livro ponto. 
Mas o juiz da Vara Criminal de Cornélio determinou algumas medidas cautelares contra a servidora e a irmã dela, como não se aproximar nem fazer qualquer tipo de contato com as testemunhas do processo e não chegar perto da Unidade de Saúde da Vila São Pedro. Em caso de violação de alguma medida, a prisão preventiva pode ser decretada.
Além disso, foi determinado que a agente comunitária de saúde fosse transferida para outro local de trabalho. O MP ainda apresentou uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra a agente. Os promotores pedem o bloqueio de bens da servidora no valor de R$ 157 mil para pagamento de multa em caso de condenação. No entanto, o juiz da 2ª vara cível de Cornélio Procópio se declarou impedido de julgar o caso por motivo de foro íntimo. Agora, o processo deve seguir para análise do juiz substituto. 

FONTE: Bruna Satsuki - TAROBANEWS
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