
“Aqui no Paraná saúde é prioridade no discurso e na prática. Isso se deve em grande parte à condição que o governador Beto Richa nos dá para trabalhar. Além disso, não podemos esquecer do ajuste fiscal, que equilibrou as contas do Estado e nos permite dar essa maior atenção à saúde dos paranaenses”, comentou.
E o aumento no volume de recursos aplicados em saúde reflete diretamente nos indicadores do Estado. “Triplicamos o número de transplantes, reduzimos a mortalidade materna e infantil para os menores índices da história e ainda agilizamos o atendimento no interior do Estado, com a implantação de bases de helicóptero em mais três regiões”, ressaltou.
Somente em 2016, foram investidos R$ 4,6 bilhões na área, “equivalentes a 12,02% das receitas líquidas, aumento de 6% sobre 2015”. “Só o programa Rede Mãe Paranaense teve aporte de R$ 630 milhões, o que contribuiu para a redução dos índices de mortalidade materna e infantil”, diz Caputo Neto.
Os recursos destinados à saúde permitiram “a criação do transporte aeromédico, com quatro helicópteros e um avião de uso exclusivo da saúde, e a construção, reforma e ampliação de mais de 600 unidades de saúde”. Além disso, houve aumento de 200% no serviço de transplante de órgãos. “Fizemos intervenções pontuais, como os mutirões de cirurgias eletivas, dos quais se beneficiaram mais de 50 mil paranaenses”.
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