O
ministro da Saúde, Ricardo Barros, participou recentemente de uma reunião com prefeitos
e secretários de saúde dos 22 municípios que integram a Amunop – Associação dos
Municípios dos Norte do Paraná e do Cisnop – Consórcio Intermunicipal de Saúde
do Norte do Paraná. que integram consórcios de Regionais de Saúde do estado.
Segundo o presidente da Amunop, Amin José Hannouche, prefeito de Cornélio
Procópio, durante a visita, o ministro anunciou a liberação de recursos para
serviços de saúde da região do Paraná que funcionavam sem contrapartida
federal.
Os gestores à frente dos municípios e seus secretários de saúde participaram da palestra "Reflexão sobre as ações de saúde", onde foi discutido assuntos importantes para a otimização do Sistema Único de Saúde (SUS). “O ministro foi muito positivo em suas afirmações e abriu uma série de possibilidades de recursos para as prefeituras, que deverão manter o ministério da Saúde informado de suas ações na área de saúde, para que estes recursos efetivamente sejam destinados todos os nossos municípios”, disse o presidente da Amunop.
Os gestores à frente dos municípios e seus secretários de saúde participaram da palestra "Reflexão sobre as ações de saúde", onde foi discutido assuntos importantes para a otimização do Sistema Único de Saúde (SUS). “O ministro foi muito positivo em suas afirmações e abriu uma série de possibilidades de recursos para as prefeituras, que deverão manter o ministério da Saúde informado de suas ações na área de saúde, para que estes recursos efetivamente sejam destinados todos os nossos municípios”, disse o presidente da Amunop.
Prioridade do ministro Ricardo Barros, que esteve acompanhado
da vice-governadora do Paraná, Cida Borgueti na visita, nos primeiros 200 dias à frente da pasta, a
otimização de gastos alcançou uma eficiência econômica total no país de R$ 1,9
bilhão, possibilitando aumentar a assistência no Sistema Único de Saúde (SUS) à
população. Destes, R$ 1,3 bilhão são destinados a serviços como Centros de
Atenção Psicossocial (CAPs), Atenção domiciliar, Centro Especializado em
Reabilitação, Laboratório de prótese dentária e atendimento ontológico. Barros confirmou
que mais de mil municípios de todos os estados e
do Distrito Federal receberão verbas federais, para custear 5.933 serviços
hospitalares e ambulatoriais, voltados à assistência especializada e
atendimento de média complexidade. Também estão previstos recursos para serviços
da rede de urgência e emergência, incluindo SAMU 192, de alta complexidade,
como assistência oncológica. "É importante entender as necessidades,
reconhecer as melhorias da parte do financiamento federal dos serviços de
saúde. Criar uma boa articulação entre os entes federativos e a bancada federal
para que os recursos possam chegar com maior facilidade ao estado",
enfatiza Ricardo Barros.
Gestão eficiente
Além do financiamento de serviços e a habilitação de novos, a economia de recursos da atual gestão do Ministério da Saúde também permitiu a incorporação de novos medicamentos, como o dolutegravir usado no tratamento de AIDS, e na compra de repelentes para gestantes cadastradas no programa Bolsa Família. Considerado atualmente o melhor medicamento para tratamento da AIDS, o Dolutegravir foi adquirido 70% mais barato e a incorporação não alterou o orçamento do Ministério para aquisição de antirretrovirais, que é de R$ 1,1 bilhão. Cerca de 100 mil pacientes começarão a usar o Dolutegravir no primeiro semestre de 2017. O SUS incorporou outros cinco medicamentos. Entre eles, a apresentação em adesivo do medicamento Rivastigmina para Alzheimer; paracalcitol e cinacalcete para pacientes com hiperparatireoidismo; tobramicina um antibiótico inalatório e o 4 em 1 (Veruprevir, Ritonavir, Ombitasvir e Dasabuvir) para o tratamento de Hepatite C.
Gestão eficiente
Além do financiamento de serviços e a habilitação de novos, a economia de recursos da atual gestão do Ministério da Saúde também permitiu a incorporação de novos medicamentos, como o dolutegravir usado no tratamento de AIDS, e na compra de repelentes para gestantes cadastradas no programa Bolsa Família. Considerado atualmente o melhor medicamento para tratamento da AIDS, o Dolutegravir foi adquirido 70% mais barato e a incorporação não alterou o orçamento do Ministério para aquisição de antirretrovirais, que é de R$ 1,1 bilhão. Cerca de 100 mil pacientes começarão a usar o Dolutegravir no primeiro semestre de 2017. O SUS incorporou outros cinco medicamentos. Entre eles, a apresentação em adesivo do medicamento Rivastigmina para Alzheimer; paracalcitol e cinacalcete para pacientes com hiperparatireoidismo; tobramicina um antibiótico inalatório e o 4 em 1 (Veruprevir, Ritonavir, Ombitasvir e Dasabuvir) para o tratamento de Hepatite C.
Cisnop
aprova medidas
Responsável pelo atendimento a 22 municípios da região, o
Consórcio Intermunicipal de Saúde do Norte do Paraná, presidido pelo prefeito
de Santa Cecília do Pavão, Edmar Santos aprovou as condições apresentadas pelo
Ministro da Saúde, Ricardo Barros para continuar atendendo às cidades. Ele
destacou que a “Transparência e Publicidade”, dos atos será fundamental para
que os municipios recebam os benefícios, recursos, equipamentos, ambulâncias,
medicamentos e outros serviços. “Hoje todos os procedimentos administrativos
podem ser publicados quase que imediatamente, principalmente na área da saúde.
Os prefeitos devem insistir neste procedimento e atualizar a página de
Transparência de suas cidades. São medidas simples que terão um reflexo muito
positivo na liberação de recursos do Ministério da Saúde e de outros
ministérios também”, disse. O presidente da Amunop, Amin Hannouche agradeceu a
presença dos representantes dos municípios que integram a Amunop e o Cisnop e
pediu empenho dos prefeitos na concretização dos projetos previstos para a área
de Saúde.
Hospital
Regional
O deputado federal, Alex Canziani (PTB/PR) e o prefeito de
Londrina, Marcelo Belinati também participaram da reunião com o ministro. Em
pronunciamento que motivou os convidados para a reunião, Canziani pediu ao
ministro que ajude a concluir as obras físicas e estruturais do Hospital
Regional de Cornélio Procópio. O deputado afirmou que esta é a obra mais
importante para os municipios que integram a Amunop e Cisnop, e que está
paralisada por falta de competência da administração passada. “O Hospital
Regional precisa ser concluído porque foi um compromisso que nós assumimos com
a população da nossa região. Nosso ministro vai colaborar com a conclusão deste
projeto porque ele é fundamental para que o passeio de ambulância levando
pacientes para grandes centros diminua ou termine. O Ministério da Saúde vai
nos auxiliar na conclusão deste hospital e o governo do Estado vai nos auxiliar
na sua manutenção”, afirmou Alex Canziani. (Texto e fotos - Comunicação
Prefeitura)
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