O projeto contou com participação de
todas as escolas da comarca, com todos os alunos do 5º período da rede
pública e privada dos três municípios que compõem a comarca: Wenceslau
Braz, Santana do Itararé e São José da Boa Vista. Ao todo foram 12
escolas, 22 turmas e 440 alunos.
O
projeto foi conduzido pelo Juiz Substituto, Glaucio Francisco Moura
Cruvinel, auxiliado pela equipe do Serviço de Auxílio a Infância e
Juventude (SAIJ), por intermédio da psicóloga Ana Paula Rossito Mantoan e
contou com participação e colaboração especial do Juiz Titular Elberti
Mattos Bernardineli, do Ministério Público, representado pelo Promotor
de Justiça Joel Carlos Beffa; do delegado de Polícia Miguel Chibani Bark
Filho, e de representantes da polícia militar e da OAB.
Além do trabalho, pelos professores,
de material didático enviado pelo Tribunal de Justiça, as autoridades
visitaram, por uma semana, as escolas da comarca, conversaram com os
alunos e responderam questionamentos. Ainda, puderam assistir
apresentações culturais desenvolvidas pelos alunos de cada turma nas
escolas. Na semana seguinte, os alunos visitaram as instalações do
fórum, onde puderam conhecer a rotina de trabalho do Poder Judiciário e
suas instalações físicas.
Ao
final do projeto, na semana da criança, houve três grandes eventos de
encerramento, um em cada cidade da comarca, com participação dos pais e
da comunidade. Nesta oportunidade, houve premiação às três melhores
redações dos alunos de cada uma das 22 turmas, com uma medalha de ouro
ao primeiro colocado, enviada pelo tribunal, e mais duas medalhas de
prata. Também, houve a premiação da melhor apresentação cultural em cada
cidade, com placa talhada com o nome do professor, da escola e da
turma.
As crianças se
envolveram ativamente no projeto, criando um saudável clima de
competição em relação à premiação da apresentação cultural, com pais e
comunidade assistindo e torcendo por seus filhos e amigos.
“O
projeto teve saldo extremamente positivo, pois aproximou o Judiciário
das crianças, bem como da população em geral. Além disso, foi uma forma
efetiva de reflexão por parte dos alunos, de seus direitos e deveres e
de seu papel como cidadão”, afirma Glaucio.
“Parabéns
especial às crianças e aos professores, por terem participado e aderido
ao projeto com disposição e vontade”, conclui Ana Paula.
DA ASSESSORIA
Projeto do poder judiciário nas escolas é encerrado
24.10.16
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WenceslauBraz
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