Neste período, o café era tão onipresente nas lavouras brasileiras que o governo do país exigia que a exportação do produto só pudesse ser feita por empresas que também mantivessem outras atividades agrícolas.
Foi por isso que o mega empreendedor norte-americano Leon Israel adquiriu as terras no Norte Pioneiro do Paraná e instalou lá uma estrutura elaborada por professores da Universidade da Califórnia (todo o projeto está exposto para visitantes na sede e no site da fazenda).
Nos anos 1950, a Fazenda Califórnia chegou a exportar 5 milhões de sacas de café cru. Por exemplo, a Guatemala, hoje um dos mais importantes produtores de café, produz em média 4 milhões de sacas de café anualmente.
FONTE: Sandro Moser - Jornal Gazeta do Povo
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