Uma equipe do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) esteve em Ribeirão Claro na última semana para apresentar ao prefeito Geraldo Maurício Araújo (PV) detalhes do projeto para a construção de uma área de escape na PR 151, no trecho entre o município e Carlópolis. O sistema de segurança tem o objetivo de acabar com acidentes fatais no trevo de acesso à Cachoeira, próximo ao patrimônio São Sebastião. Segundo estimativa fornecida por engenheiros contratados pelo DER, o projeto será finalizado até dezembro desse ano, com previsão para início das obras em 2016.
Estiveram reunidos com o prefeito Maurício o superintendente regional de Londrina, José Ferreira Heidgger, o chefe do escritório regional do Norte Pioneiro, Aurélio Fortes Neto, o gerente técnico Rafael Rodrigues de Oliveira, a coordenadora técnica do DT/DER, Janice Soares e os representantes da empresa de engenharia e consultoria responsável pelo projeto, Marlon Schivinski e Jésus de Oliveira.
A área de escape foi um pedido feito pelo prefeito Geraldo Maurício Araújo (PV) ao governo do estado e que será finalmente atendido. Nos últimos quinze anos, dezenas de pessoas perderam a vida em acidentes ocorridos nas imediações do trevo que dá acesso ao distrito da Cachoeira e a Carlópolis. As colisões e capotagens com vítimas fatais envolvem em quase sua totalidade caminhões, mas colocam em risco centenas de carros, ônibus e veículos de transporte escolar passam pelo local diariamente.
Preocupado com a situação e atendendo ao clamor da população, o prefeito Maurício encaminhou ao Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER - PR) vários ofícios pedindo providências. A instalação da área de escape é apontada como ideal por especialistas consultados pela prefeitura. A estrutura será preenchida com esferas de cerâmica para desacelerar os veículos que forem direcionados até ela.
O prefeito Maurício tem pedido urgência na obra e já custeou com recursos próprios a instalação de placas de sinalização para alertar os motoristas sobre os perigos de descer o local em alta velocidade. “É uma reinvindicação antiga da população e da forma como está, o local ainda é perigoso e apresenta risco contínuo de acidentes fatais”, explicou. “Vamos continuar acompanhado o processo junto ao DER e intercedendo junto aos órgãos competentes”, concluiu.
FONTE: Diógenes Gonçalves
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