Campeão mundial de futsal destaca 4 anos da Escolinha do Paraná Clube em Arapoti

A Escolinha de Futebol de Campo do Paraná Clube de Arapoti, completou 4 anos de existência no mês de junho. Para celebrar a data o treinador Danilo Lacerda realizou 4 amistosos no dia 25 de julho no Estádio Bianor Nunes, contra as equipes do Projeto 2021 de Sengés dirigidos pelo treinador, professor de educação física David Beltrão.

O primeiro jogo aconteceu entre as equipes da categoria 2004/05, o Paraná Clube venceu por 1X0. O segundo jogo foi entre os atletas nascidos em 2000/01 e o placar foi 6X0 para o Paraná Clube. 0 terceiro jogo aconteceu entre os jogadores 2002/03, com vitória apertada da equipe do Paraná Clube por 2X1. O quarto confronto foi entre os atletas nascidos em 98/99, que também foi vencido pela equipe paranista, com placar de 3X0.

O treinador Danilo da Escolinha paranista, iniciou sua carreira no Paraná Clube, foi contratado pela equipe da Inpacel de Arapoti em 92, em 93 chegou a Seleção Brasileira, onde conquistou vários títulos, passou por clubes brasileiros onde colecionou vários títulos, campeão Sul-americano, foi bi campeão mundial e nos últimos 7 anos da sua carreira jogou na Itália, de lá retornou para Arapoti, onde deu início ao seu antigo sonho, ensinar para meninos o que aprendeu ao longo da sua carreira como profissional.

Nesses quatro anos alguns jogadores já saíram da Escolinha do Paraná Clube para outras equipes, o goleiro Marcão hoje está na equipe profissional do Keima de Ponta Grossa. O atacante David Junior, já registrou passagens pelo Operário de Ponta Grossa, Internacional de Santa Maria, Sete de Setembro de Garanhuns, no Pernambuco e o próximo destino deverá ser a Série D do paranaense defendendo o Francisco Beltrão. Outro atleta que iniciou no futebol de campo do Paraná Clube, é o Deivid, que migrou para o futsal, jogou duas temporadas no Rio Grande do Sul e embarca em agosto para a Bélgica onde já assinou contrato, “o objetivo principal do nosso trabalho é a prática do esporte com disciplina, companheirismo, desenvolvendo assim a cidadania dos jovens atletas e lógico a partir daí abrir portas para essa garotada para o mundo do futebol. Nem sempre isso acontece, mas só o fato de poder oferecer esse trabalho no esporte para quase cem garotos, temos a certeza de nesse período estamos mantendo eles longe das tão temíveis drogas”, destacou Danilo.

FONTE: Agência CRIATIVA