O
sistema de monitoramento com câmeras de vídeos na cidade de Ribeirão Claro já
está em funcionamento. A equipe de reportagem conheceu na tarde da última
sexta-feira, 8, a qualidade do serviço que irá auxiliar na segurança da cidade
e coibir possíveis crimes.
Segundo
o Secretário Municipal de Administração Fábio de Lucca as câmeras estavam em
teste e a partir desta semana será colocada efetivamente em funcionamento. “O
prefeito Geraldo Maurício realizou um grande investimento que será revertido na
segurança de nossa população”, argumenta. Ele ainda destaca que a medida foi
possível através do Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Regional da
Bacia do Paranapanema (G5), onde Joaquim Távora também irá instalar
equipamentos.
Fábio
de Lucca ainda explica que o sistema de monitoramento completo e mais a
manutenção por três anos custará R$ 900 mil e ficará permanente ao município
após este prazo. “Temos uma central na Prefeitura e outra com a empresa
Interface em São Paulo. Além disto, já está sendo disponibilizada na Polícia
Civil e em seguida na unidade da Polícia Militar”, complementa.
Já foi realizada uma reunião com comerciantes,
representantes da polícia e integrantes do Conselho Municipal de Segurança onde
foram apresentados os primeiros testes do novo sistema. Além dos pontos
estratégicos nas ruas e praças também está sendo estudada a implantação em
escolas e Unidades Básicas de Saúde (UBS).
O responsável pela empresa Interface, Christiano
Zon Rainer, explica que existem câmeras box e 360 graus que dá uma imagem de
qualidade. “Em toda a cidade já estamos com 103 equipamentos instalados onde é
gravado no local e também repassado em tempo real para o monitoramento”,
argumenta. Caso aconteça uma queda de energia, o sistema funcionará em “no
break” que não atrapalhará o monitoramento.
O Secretário Municipal de Ribeirão Claro ainda
destaca que apenas a Polícia Militar e Civil terão acesso às imagens unicamente
para ajudar na investigação de crimes. “Estão sendo obedecidos todos os princípios
constitucionais de direito de imagem e privacidade”, finaliza Fábio de Luccas.
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