José Eduardo Correa Ferraz venceu na categoria Cereja Natural, enquanto Fábio Doria Scatolin ficou com o segundo lugar na categoria Cereja Descascado. Os dois garantiram uma premiação cedida pelos patrocinadores e avançaram para a fase estadual, que acontece em algumas semanas. Ferraz disputa pelo segundo ano consecutivo o título de melhor café do Paraná, prêmio que sua propriedade alcançou em 2013. Fábio Scatolin foi representado pelo gerente, Nelson Luiz Possetti.
Para participar da competição, cada cafeicultor precisa enviar seis sacas de café beneficiado para cada lote inscrito nas categorias Cereja Descascado e Cereja Natural. Para a categoria micro lote, são exigidas duas sacas. Em alguns dias, o júri convocado pelos organizadores começará os trabalhos para escolher os melhores cafés especiais do Paraná.
Segundo o técnico responsável pelo projeto de apoio aos cafeicultores, Rogério Alves, graças ao investimento em tecnologia e a aplicação de métodos para melhorar a qualidade da produção, algumas propriedades estão entrando nos melhores círculos da cafeicultura nacional. “O café do produtor Fabio Doria Scatolin foi selecionado pelo Moka Clube como o café do mês de setembro”, contou. “O site promove um sistema de assinaturas e o café de Ribeirão Claro foi distribuído para todo o Brasil”, concluiu.
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