A Prefeitura de Ribeirão do Pinhal tenta amenizar a falta de
emprego na cidade incentivando as empresas locais e tentando atrair novas
indústrias. Algumas delas já estão estabelecidas no parque industrial do
município, gerando cerca de 200 empregos. As principais são duas indústrias do
ramo de confecção e outras duas de estruturas metálicas.
Enquanto a falta de emprego persiste, a prefeitura torna-se a
referência para atendimento aos trabalhadores, já que a cidade não possui
agência do Sistema Nacional de Empregos (Sine).
A prefeitura faz a triagem e banca parte do transporte para
200 trabalhadores que viajam diariamente para Joaquim Távora, a 60 quilômetros de
distância, e outros 100 que seguem para Santo Antônio da Platina, a quase 40 quilômetros.
O chefe de gabinete da prefeitura, Carlos Roberto Lopes da Silva, afirma que a falta de emprego na cidade aumentou com a evasão de pessoas que trabalhavam nas lavouras de café e cana-de-açúcar. "O município tinha um milhão de pés de café, mas hoje a realidade é outra. Enquanto a industrialização não vem, a prefeitura precisa agir de alguma forma para atender esses trabalhadores."
O chefe de gabinete da prefeitura, Carlos Roberto Lopes da Silva, afirma que a falta de emprego na cidade aumentou com a evasão de pessoas que trabalhavam nas lavouras de café e cana-de-açúcar. "O município tinha um milhão de pés de café, mas hoje a realidade é outra. Enquanto a industrialização não vem, a prefeitura precisa agir de alguma forma para atender esses trabalhadores."
Preocupado com a imagem da administração municipal, Silva
destaca que a situação não é exclusividade de Ribeirão do Pinhal, mas da
maioria das cidades da região.
Hoje, centenas de pessoas se deslocam diariamente de cidades
próximas para trabalhar em Londrina, outras passam a semana ou a quinzena em
cidades mais distantes, onde atuam na construção civil. (E.A.)
FONTE:
Folha do Norte Pioneiro – Jornal Folha de Londrina
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