Hospital Regional do Norte Pioneiro ganha R$ 5,5 milhões

O deputado estadual Pedro Lupion e o prefeito Pedro Claro de Oliveira Neto, ambos do DEM, comemoram a assinatura,  nesta terça-feira, dia 24, no Palácio Iguaçu, da autorização da ordem de serviço para licitação das obras para construção da UTI (Unidade de Tratamento Intensiva) adulta no Hospital Regional do Norte Pioneiro, em Santo Antônio da Platina
No valor de R$ 3.509.791,89 a implantação vai dar suporte adequado e de qualidade no atendimento dos pacientes do município e região.
"É um grande sonho de todos nós, se tornando realidade, serão dez leitos de UTI adulta que somados aos dez leitos de UTI neonatal já existentes, farão de Santo Antônio uma referência em tratamento intensivo, ou seja, para tratamentos de alta gravidade, sendo que nosso hospital já é uma referência em obstetrícia, ortopedia e cardiologia", afirmou o chefe do executivo platinense.
Ele agradeceu o governador Beto Richa, o deputado Pedro Lupion, o Secretário Estadual de Saúde Michele Caputo, o Vice-prefeito Jorge Garrido, os servidores municipais envolvidos nos trâmites e a todos àqueles envolvidos "na conquista que será um marco para nosso município, e principalmente a toda a população de Santo Antônio da Platina".
O governador anunciou o repasse total de R$ 29,5 milhões para 36 entidades e hospitais de pequeno porte do Paraná. Os recursos devem ser utilizados para custeio, obras e equipamentos. 
A medida, explicou o governador, é uma forma do Governo do Estado apoiar unidades hospitalares importantes para os municípios e que geralmente enfrentam dificuldades financeiras para se manter em razão da baixa taxa de ocupação dos leitos e a baixa complexidade dos serviços oferecidos. 
“Mais um grande repasse entre os inúmeros feitos pelo nosso governo para fortalecer o atendimento à saúde”, afirmou o governador. Ele disse que o investimento faz parte da terceira fase do HospSus, programa Governo do Estado de apoio a hospitais públicos e filantrópicos do Paraná. 
Na terceira fase do HospSus, serão beneficiados os hospitais com menos de 50 leitos e também as unidades municipais que fazem o atendimento de urgência e emergência. “Os recursos são para custeio e também para algumas obras nos hospitais, muitos dos quais dizem que há muitos anos não recebiam recursos ou recebiam quantias muito inferiores aos repassados nos últimos anos”, disse Richa. 
Richa ressaltou as conquistas alcançadas na área da saúde, desde 2011, e lembrou que o Ministério da Saúde apontou o Paraná e Santa Catarina como os estados que mais avançaram nesta área. “O Paraná foi o que mais reduziu a mortalidade materna e atingiu a menor taxa de mortalidade infantil da história”, disse Richa. 
O Estado passou do 10º para o 3º lugar no ranking de transplantes em todo o território nacional, de acordo com dados do Ministério da Saúde. O avanço foi possível, graças às medidas do governo estadual para acelerar o processo de doação, por meio de profissionais altamente capacitados, de uma rede de saúde com infraestrutura adequada e da frota aérea estadual utilizada para transporte. “Hoje, 70% dos deslocamentos da frota aérea do estado são para serviços de saúde”, disse o governador. 
Lançado em 2011, o programa HospSus mudou a lógica de relação entre o Governo do Estado e os prestadores de serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) e possibilitou a ampliação de leitos gerais, leitos de UTI neonatal, pediátrica e de adulto em todo o Paraná. 
A primeira fase do programa priorizou investimentos em 51 hospitais de referência para suas regiões. Com investimentos em educação permanente, custeio, obras e equipamentos, esses hospitais se tornaram base para a implantação das Redes Paraná Urgência e Mãe Paranaense. 
A segunda fase, lançada em maio de 2013, beneficiou hospitais e maternidades essenciais para a rede de atenção materno-infantil. Assim, 82 maternidades recebem incentivos para qualificar o parto e garantir assistência adequada às gestantes de risco intermediário e risco habitual. O programa permitiu diversos avanços, entre eles a redução da mortalidade materna em 40% e da mortalidade infantil em 10%. 


ASSESSORIA

Um comentário:

  1. Ta de sacanagem......não sabem a realidade e ficam enfiando bombas la.....

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