Modernização da Usina Termelétrica de Figueira é uma realidade

“Há anos a Usina Termelétrica Carvão Mineral de Figueira tem sido o coração do município. A modernização da termelétrica era uma questão de sobrevivência da própria usina e do município. Temos muito a comemorar“, declarou o prefeito municipal de Figueira, Valdir Garcia (PP), após receber a notícia que foi autorizada a reabertura do processo de licitação para modernização da termelétrica.
De acordo com o chefe do executivo municipal, há anos Figueira busca a modernização da termelétrica. Marcado para 10 de julho, o processo de licitação acontece, quase, um ano após a primeira intermediação do deputado estadual Pedro Lupion (Democratas) e do prefeito Valdir Garcia junto ao governo do Estado.
Segundo Lupion, em junho passado o prefeito municipal o procurou para expor a importância e necessidade de impedir o fechamento da Usina Termelétrica Carvão Mineral (UTE), pertencente a Companhia Paranaense de Energia (COPEL).
“Naquela ocasião estivemos no gab8/inete do governador Beto Richa (PSDB) com a intenção de agilizar o projeto de modernização da usina, conforme determina resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que dispõe que todas as usinas termelétricas do país sejam modernizadas e se adequem as novas normas até 2015”, coloca o parlamentar. 
Lupion lembra que na oportunidade ele e o prefeito enfatizaram a importância da intermediação do governador junto à Copel para iniciar o processo. Ambos ressaltaram que um possível fechamento da usina seria extremamente prejudicial à sustentabilidade econômica de Figueira e toda região, além dos impactos negativos que gerariam.
“Caso a termelétrica Carvão Mineral de Figueira encerre as atividades, a redução na geração de trabalho e riquezas, e consequentemente, da economia local representa, praticamente, uma tragédia anunciada”, lembrou o deputado ao governador.
Em todas as reuniões que aconteceram para tratar do assunto, Valdir Garcia sempre salientou que em hipótese alguma a usina poderia fechar, uma vez que a mineradora gera centenas de empregos diretos e vários indiretos, impulsionando consideravelmente a economia da cidade.  “Se a usina for desativada o município todo vai sentir as consequências, a população e a prefeitura vão arcar com os efeitos negativos de forma drástica”, sempre enfatizou o prefeito.
De acordo com Garcia, a UTE, fundada há 50 anos, nunca passou por processos de modernização ou eficiência e entende que as melhorias são necessárias, desde que não tragam ônus à população. 
“Buscamos apoio e o encontramos no deputado Pedro Lupion e no governador Beto Richa que entenderam as sérias implicações que o fechamento da usina poderia trazer ao nosso município, e região. Hoje comemoramos o resultado de um trabalho em conjunto que resultou na autorização para realizarmos a licitação, no valor de R$ 104 milhões e que vai permitir a modernização da usina e assim contemplar nosso município e toda região da Amunorp”, deslumbra o prefeito. 
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