Moradores,
comerciantes e profissionais da área da saúde cobram mais fiscalização e
organização do trânsito na avenida Oliveira Motta, em Santo Antônio da
Platina, nos dias de feira-livre, principalmente aos sábados.
Conforme as reclamações, os feirantes montam suas barracas logo no início da manhã e em seguida estacionam os seus veículos em toda extensão da avenida nas proximidades da feira, impedindo assim o uso das vagas por clientes da própria feira-livre, bem como dos comércios e clínicas nas imediações.
Na manhã de sábado (26), por falta de vaga, uma ambulância precisou estacionar no contorno entre as duas vias da avenida para buscar um paciente em uma clínica.
Conforme as reclamações, os feirantes montam suas barracas logo no início da manhã e em seguida estacionam os seus veículos em toda extensão da avenida nas proximidades da feira, impedindo assim o uso das vagas por clientes da própria feira-livre, bem como dos comércios e clínicas nas imediações.
Na manhã de sábado (26), por falta de vaga, uma ambulância precisou estacionar no contorno entre as duas vias da avenida para buscar um paciente em uma clínica.
Com
a realização da Festa do Milho, que acontece no Salão Paroquial da igreja
Matriz, também situada na avenida Oliveira Motta, um parque de diversões foi
montado para o evento na rua Coronel Joaquim Rodrigues do Prado – único trajeto
para os motoristas desviarem da feira-livre – e deixou o trânsito no local
ainda mais caótico.
Outro
fator que também chamou a atenção dos reclamantes foi a falta de fiscalização
dos vendedores ambulantes não cadastrados pela prefeitura, que vendiam
tranquilamente seus produtos fora da área de comercialização da feira.
“É preciso fiscalização por parte da prefeitura e da Polícia Militar. Eles (feirantes) não respeitam o horário para o início da montagem das barracas, nem as vagas de estacionamento, que também precisamos. É questão de bom senso. Poderiam muito bem estacionar os carros nas ruas paralelas à avenida, pois a maioria destes veículos é dos feirantes. É preciso estudar uma maneira de ao menos às terças-feiras e aos sábados demarcarmos a área privativa em frente aos estabelecimentos para ver se amenizamos o problema”, sugeriu um comerciante.
“É preciso fiscalização por parte da prefeitura e da Polícia Militar. Eles (feirantes) não respeitam o horário para o início da montagem das barracas, nem as vagas de estacionamento, que também precisamos. É questão de bom senso. Poderiam muito bem estacionar os carros nas ruas paralelas à avenida, pois a maioria destes veículos é dos feirantes. É preciso estudar uma maneira de ao menos às terças-feiras e aos sábados demarcarmos a área privativa em frente aos estabelecimentos para ver se amenizamos o problema”, sugeriu um comerciante.
FONTE: Luiz Guilherme - TANOSITE
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