Fundado há 68 anos, o Colégio Estadual Rio Branco, em
Santo Antônio da Platina, precisava de R$ 500 mil para uma reforma
emergencial.Nesta quinta-feira,dia 13,o deputado estadual licenciado e
secretário do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Cláudio
Romanelli anunciou que o projeto arquitetônico está pronto e
os entraves burocráticos em vias de serem concluídos.As obras devem
começar no meio do ano para alívio de toda a população regional.São 37
funcionários, 1.835 alunos e 150 professores no maior colégio do Norte
Pioneiro,que estavam,junto com suas famílias, temerosos pela situação.
O imóvel sofreu rachaduras graves por causa de temporal que atingiu a cidade e pelo desgaste natural do prédio.
É
o único colégio do Norte Pioneiro que possui bandeira e até hino e
apresenta hoje problemas estruturais desde o palco do salão nobre até
nos corredores e refeitório.Os alunos,em muitos casos, são obrigados a
comer a merenda escolar ancorados em degraus ou em pé.
Uma
semana depois de Romanelli ter conversado por telefone, com a diretora
do estabelecimento de ensino, Maria Aparecida da Silva, e se comprometer
em empenhar esforços no sentido de ajudar a resolver a questão, o
resultado já apareceu.No final de setembro do ano passado,sondadores do
governo estadual estiveram no local.
Romanelli
intercedeu junto à Secretaria Estadual de Educação (SEED) com o objetivo
de resolver o problema estrutural que compromete quatro setores do
prédio e que poderia levar à interdição parcial ou até mesmo o fim da
merenda escolar por falta de local seguro de preparo dos alimentos.
Depois
da chuva forte ocorrida em junho deste ano a situação piorou, o corpo
de bombeiros interditou as áreas de risco e um laudo elaborado pela
engenheira da prefeitura,Maria Cecilia Ghiraldelli Elias, naquela
oportunidade, constatou que havia risco de desabamento no refeitório, na
cozinha,no laboratório de química e biologia, e em parte do auditório.
O
laudo também indicou problemas na estrutura do solo do pátio e da
quadra esportiva que também apresentaram rachaduras. A diretora foi
orientada pela engenheira a monitorar as rachaduras que aumentaram neste
período.
Os geotécnicos abriram seis sondas de cerca de 12
metros em três dias para verificar eventuais problemas ou lençóis
freáticos no solo.Depois, enviaram um laudo com todas as informações
para a secretaria estadual de Educação.
0 Comments:
O que você achou desta matéria???