O secretário estadual de Infraestrutura e Logística, José
Richa Filho, vistoriou o início das obras de duplicação dos 11 quilômetros da
rodovia BR-376, em Ponta
Grossa. É a primeira etapa de toda a duplicação que será
feita entre Ponta Grossa e Apucarana, ligando os Campos Gerais ao Norte do
Estado, somando 231
quilômetros. A obra é feita pelo Governo do Paraná em
parceria com a concessionária RodoNorte, que investirá até o final da obra
cerca de R$ 1 bilhão.
Durante a vistoria, realizada nesta quinta-feira (23), o secretário destacou a importante obra. “É uma satisfação ver o início dessa duplicação, que é uma das grandes obras de infraestrutura do momento. Esse tipo de obra impulsiona o desenvolvimento e a competitividade da região e de todo o Estado e ampliam a segurança dos usuários”, afirmou o secretário, que esteve acompanhado do diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-PR), Nelson Leal Junior; do presidente da RodoNorte, José Alberto Moita, e do prefeito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel.
Para o prefeito Marcelo Rangel, o início da duplicação se constitui em momento histórico para Ponta Grossa. “Aguárdavamos essa duplicação há muito tempo. Fico feliz por contarmos com um governo próximo aos municípios. A obra vai desenvolver ainda mais a nossa região e vai melhorar a nossa economia”, afirmou.
PONTE E VIADUTOS - Além dos 11 quilômetros de duplicação, será construída uma ponte sobre o rio Tibagi. A nova pista terá 7,2 metros de largura, acostamentos e ficará separada da atual pista por um canteiro central, de nove metros. Além disso, serão construídos dois viadutos sobre a rede ferroviária e quatro retornos. Há também previsão para corrigir horizontalmente e verticalmente as curvas. O prazo para conclusão desta primeira fase, que tem investimento aproximado de R$ 64 milhões, é de 15 meses.
A obra completa de duplicação dos 231 quilômetros entre Ponta Grossa e Apucarana estava programada, no contrato de concessão, para iniciar somente em 2015. “Graças ao diálogo entre o governo estadual e a concessionária, conseguimos antecipar, para criar um moderno e eficiente corredor rodoviário, atendendo a necessidade da população. Além de melhorar a segurança, escoamento da produção e fluxo de veículos”, explicou o diretor-geral do DER-PR, Nelson Leal Junior.
PRÓXIMOS TRECHOS – Os demais trechos estão com o projeto executivo em andamento. “Estamos trabalhando em conjunto com o DER para anteciparmos os próximos trechos a serem duplicados, como é o caso de Apucarana - Califórnia”, disse o presidente da RodoNorte, José Alberto Moita.
Segundo Moita, o projeto do trecho seguinte ao de Ponte Grossa (extensão de 10 quilômetros) já está finalizado e sendo analisado pela equipe técnica do DER-PR. O projeto para duplicar Apucarana a Califórnia (11km quilômetros) está em fase final e deve ser entregue ao DER em março desse ano.
Toda a obra será feita em etapas. Após finalizado um trecho, já será iniciada a duplicação do trecho seguinte. Os projetos e liberações ambientais também serão feitos ao longo de todo o processo, para agilizar a obra.
Como a primeira fase da duplicação foi antecipada, não há interferência nas tarifas das praças já existentes (localizadas em Tibagi, Imbaú e Ortigueira), informou Leal Junior. “Todos os recursos da obra são oriundos das tarifas já cobradas aos usuários da rodovia. Vale lembrar que os serviços prestados pelas bases operacionais da concessionária continuarão, como atendimento, guincho, inspeção rodoviária e ambulâncias”.
Durante a vistoria, realizada nesta quinta-feira (23), o secretário destacou a importante obra. “É uma satisfação ver o início dessa duplicação, que é uma das grandes obras de infraestrutura do momento. Esse tipo de obra impulsiona o desenvolvimento e a competitividade da região e de todo o Estado e ampliam a segurança dos usuários”, afirmou o secretário, que esteve acompanhado do diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-PR), Nelson Leal Junior; do presidente da RodoNorte, José Alberto Moita, e do prefeito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel.
Para o prefeito Marcelo Rangel, o início da duplicação se constitui em momento histórico para Ponta Grossa. “Aguárdavamos essa duplicação há muito tempo. Fico feliz por contarmos com um governo próximo aos municípios. A obra vai desenvolver ainda mais a nossa região e vai melhorar a nossa economia”, afirmou.
PONTE E VIADUTOS - Além dos 11 quilômetros de duplicação, será construída uma ponte sobre o rio Tibagi. A nova pista terá 7,2 metros de largura, acostamentos e ficará separada da atual pista por um canteiro central, de nove metros. Além disso, serão construídos dois viadutos sobre a rede ferroviária e quatro retornos. Há também previsão para corrigir horizontalmente e verticalmente as curvas. O prazo para conclusão desta primeira fase, que tem investimento aproximado de R$ 64 milhões, é de 15 meses.
A obra completa de duplicação dos 231 quilômetros entre Ponta Grossa e Apucarana estava programada, no contrato de concessão, para iniciar somente em 2015. “Graças ao diálogo entre o governo estadual e a concessionária, conseguimos antecipar, para criar um moderno e eficiente corredor rodoviário, atendendo a necessidade da população. Além de melhorar a segurança, escoamento da produção e fluxo de veículos”, explicou o diretor-geral do DER-PR, Nelson Leal Junior.
PRÓXIMOS TRECHOS – Os demais trechos estão com o projeto executivo em andamento. “Estamos trabalhando em conjunto com o DER para anteciparmos os próximos trechos a serem duplicados, como é o caso de Apucarana - Califórnia”, disse o presidente da RodoNorte, José Alberto Moita.
Segundo Moita, o projeto do trecho seguinte ao de Ponte Grossa (extensão de 10 quilômetros) já está finalizado e sendo analisado pela equipe técnica do DER-PR. O projeto para duplicar Apucarana a Califórnia (11km quilômetros) está em fase final e deve ser entregue ao DER em março desse ano.
Toda a obra será feita em etapas. Após finalizado um trecho, já será iniciada a duplicação do trecho seguinte. Os projetos e liberações ambientais também serão feitos ao longo de todo o processo, para agilizar a obra.
Como a primeira fase da duplicação foi antecipada, não há interferência nas tarifas das praças já existentes (localizadas em Tibagi, Imbaú e Ortigueira), informou Leal Junior. “Todos os recursos da obra são oriundos das tarifas já cobradas aos usuários da rodovia. Vale lembrar que os serviços prestados pelas bases operacionais da concessionária continuarão, como atendimento, guincho, inspeção rodoviária e ambulâncias”.
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