O
Governo do Paraná está estruturando centros Mãe Paranaense em todas as regiões
para oferecer às gestantes de risco atendimento especializado. Administrado em
parceria com o Consórcio Público Intermunicipal de Saúde do Norte Pioneiro
(Cisnorpi), o Centro Mãe Paranaense em Jacarezinho atende aproximadamente 180
gestantes de 22 municípios. Elas recebem atendimento multidisciplinar
humanizado, com 12 consultas durante a gestação e exames complementares até o
fim da gravidez, incluindo ultrassom e cardiotocografia.
Pelo protocolo da Rede Mãe Paranaense as gestantes são encaminhadas pelas mais de 70 unidades de saúde da região. No ambulatório, são reavaliadas e iniciam o acompanhamento até o parto. “Concentramos as consultas e exames no mesmo dia para evitar o desgaste da gestante que mora em outro município. Com esta conduta, garantimos mais agilidade e segurança para a mãe e o bebê caso o parto precise ser antecipado”, afirma o médico ginecologista e obstetra, André Bertoni Ferraz.
Pelo protocolo da Rede Mãe Paranaense as gestantes são encaminhadas pelas mais de 70 unidades de saúde da região. No ambulatório, são reavaliadas e iniciam o acompanhamento até o parto. “Concentramos as consultas e exames no mesmo dia para evitar o desgaste da gestante que mora em outro município. Com esta conduta, garantimos mais agilidade e segurança para a mãe e o bebê caso o parto precise ser antecipado”, afirma o médico ginecologista e obstetra, André Bertoni Ferraz.
O
médico enfatiza que o pré-natal no Centro Mãe Paranaense é completo e os exames
são realizados no mesmo espaço. “Se for necessário, faço a ultrassonografia com
doppler (exame responsável por mostrar se o bebê está sendo nutrido
adequadamente e a sua vitalidade) na hora. Com o laudo é possível ver se é
preciso trocar a medicação ou repetir o exame com mais frequência”.
CONFORTO – As gestantes têm disponível ambiente adequado para repouso e café da manhã. “Pedimos sempre que a gestante traga um acompanhante. Também falamos sobre planejamento familiar, métodos contraceptivos e amamentação”, relata a enfermeira responsável pelo Centro Mãe Paranaense, Janaina Luiz Pereira.
CONFORTO – As gestantes têm disponível ambiente adequado para repouso e café da manhã. “Pedimos sempre que a gestante traga um acompanhante. Também falamos sobre planejamento familiar, métodos contraceptivos e amamentação”, relata a enfermeira responsável pelo Centro Mãe Paranaense, Janaina Luiz Pereira.
A
ansiedade maior é para o exame de cardiotocografia. “Ao escutarem o coração do
bebê elas ficam mais emocionadas”, afirma a técnica de enfermagem Natércia dos
Santos Zacarias, que acompanha as gestantes no pré-natal. O aparelho faz cerca
de 100 exames por mês.
O obstetra diz que a região tem altos índices de gestantes tabagistas, obesas e com toxoplasmose, doença que pode causar má formação do feto. “A obesidade aumenta o risco de pressão alta e de diabetes gestacional, perigoso tanto para a gestante quanto para o bebê e o tabagismo aumenta o risco de prematuridade. Por isso, além do pré-natal, incentivamos a gestante a pararem de fumar ou pelo menos diminuir consideravelmente o número de cigarros”, explica.
GESTAÇÃO – A gestante Katiuscia Beltrame, 37 anos, moradora de Quatiguá, está na terceira gestação. Ela é acompanhada pelo Centro Mãe Paranaense porque descobriu que o seu bebê está com má formação cardíaca. “Estou ansiosa e ao mesmo tempo segura, porque a equipe daqui é competente e me dará todo o suporte até o parto”, afirmou.
Dominice Luiza da Silva, 36 anos, é costureira em Tomazina e está no sétimo mês de gestação de um menino. Aos três meses de gravidez, descobriu miomas no útero e precisou passar por uma cirurgia de emergência por conta de uma apendicite. “Estou de repouso total. Os exames estão normais e espero que continue assim até completar os nove meses”, contou.
ORIENTAÇÃO – O atendimento psicossocial também é feito no mesmo local, assim como o acompanhamento nutricional. “A gestação por si só é um momento muito delicado, e é potencializado se houver risco de parto prematuro. O centro recebe gestantes de 12 a 49 anos e de diferentes condições socioeconômicas. Cada caso é tratado individualmente”, explica a psicóloga, Jussara Eliana Utida.
O obstetra diz que a região tem altos índices de gestantes tabagistas, obesas e com toxoplasmose, doença que pode causar má formação do feto. “A obesidade aumenta o risco de pressão alta e de diabetes gestacional, perigoso tanto para a gestante quanto para o bebê e o tabagismo aumenta o risco de prematuridade. Por isso, além do pré-natal, incentivamos a gestante a pararem de fumar ou pelo menos diminuir consideravelmente o número de cigarros”, explica.
GESTAÇÃO – A gestante Katiuscia Beltrame, 37 anos, moradora de Quatiguá, está na terceira gestação. Ela é acompanhada pelo Centro Mãe Paranaense porque descobriu que o seu bebê está com má formação cardíaca. “Estou ansiosa e ao mesmo tempo segura, porque a equipe daqui é competente e me dará todo o suporte até o parto”, afirmou.
Dominice Luiza da Silva, 36 anos, é costureira em Tomazina e está no sétimo mês de gestação de um menino. Aos três meses de gravidez, descobriu miomas no útero e precisou passar por uma cirurgia de emergência por conta de uma apendicite. “Estou de repouso total. Os exames estão normais e espero que continue assim até completar os nove meses”, contou.
ORIENTAÇÃO – O atendimento psicossocial também é feito no mesmo local, assim como o acompanhamento nutricional. “A gestação por si só é um momento muito delicado, e é potencializado se houver risco de parto prematuro. O centro recebe gestantes de 12 a 49 anos e de diferentes condições socioeconômicas. Cada caso é tratado individualmente”, explica a psicóloga, Jussara Eliana Utida.
A
nutricionista Danielly Faria faz parte da equipe e orienta as grávidas a
manterem alimentação rica em produtos naturais e fibras. “Também oriento o
consumo de água, fervida ou tratada, principalmente para quem mora na zona
rural”, explica ela. O acompanhamento combinado ajuda a gestante a ter mais
conforto e mais disposição.
REFERÊNCIA
– A maioria das gestantes atendidas pelo Centro Mãe Paranaense tem o Hospital
Regional do Norte Pioneiro, em
Santo Antônio da Platina, como principal referência para
partos. “Nem todos os bebês nascidos de uma gestação de alto risco vão precisar
de leito de UTI neonatal, mas é preciso garantir que, se precisarem, terão à
disposição”, explicou Ferraz.
Foi o caso de Janaina Maximino Bicudo, 27 anos, mãe das gêmeas Isadora e Isabelly, que nasceram em 6 de novembro. Moradora de Carlópolis, Janaina fez todo o acompanhamento gestacional no Centro Mãe Paranaense do Norte Pioneiro. Por conta da gravidez gemelar, Janaina foi submetida à cesárea.
As meninas nasceram no tempo certo, porém, muito pequenas, com menos de 2 quilos cada uma. “Levei um susto com o fato de ser mãe de gêmeos. Já tenho dois filhos, um menino de 9 anos e uma menina de 6, e agora a atenção terá de ser redobrada. Fiz todo o acompanhamento no Centro Mãe Paranaense em Jacarezinho e estou satisfeita com o atendimento, tanto no pré-natal, quanto no hospital”, afirmou.
Foi o caso de Janaina Maximino Bicudo, 27 anos, mãe das gêmeas Isadora e Isabelly, que nasceram em 6 de novembro. Moradora de Carlópolis, Janaina fez todo o acompanhamento gestacional no Centro Mãe Paranaense do Norte Pioneiro. Por conta da gravidez gemelar, Janaina foi submetida à cesárea.
As meninas nasceram no tempo certo, porém, muito pequenas, com menos de 2 quilos cada uma. “Levei um susto com o fato de ser mãe de gêmeos. Já tenho dois filhos, um menino de 9 anos e uma menina de 6, e agora a atenção terá de ser redobrada. Fiz todo o acompanhamento no Centro Mãe Paranaense em Jacarezinho e estou satisfeita com o atendimento, tanto no pré-natal, quanto no hospital”, afirmou.
FONTE:
AGÊNCIA ESTADUAL DE NOTÍCIAS
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