No
dia 6 de setembro comemora-se o Dia do Sexo. A data, 6/9, é celebrada desde
2008, após uma ação de marketing da marca de preservativos Olla. Desde então a
empresa encabeça uma campanha para levar o dia em homenagem ao sexo para o
calendário oficial. E é claro que o movimento logo caiu nas graças do público,
afinal, quem não quer ter celebrar uma data tão sugestiva? O tema, que provoca
debates que vão da brincadeira ao tabu, ganha uma visão curiosa e até hilária
pelo olhar da ciência e da tecnologia. Se "não há limites entre quatros
paredes", cientistas e sexólogos ignoram barreiras para tentar entender as
relações.
Enquanto algumas pesquisas dizem que o sexo deixa as pessoas mais inteligentes, outras vão além. Afirmam que orgasmo previne doenças e que mulheres ficam mais excitadas na primavera. Há, ainda, estudos que associam sexo e tecnologia. Em um deles, nos Estados Unidos, 9% dos entrevistados disseram usar o celular durante o sexo.
Confira a seguir outros dados curiosos:
Da balada à internet
Estudo divulgado pela revista Shape and Men’s Fitness revelou que 80% das mulheres e 58% dos homens admitiram ter fisgado alguém na rede, e que as pessoas se sentem mais íntimas quando trocam mensagens de texto.
Telefone à mão
Nos EUA, o Instituto Jumio constatou que 9% dos entrevistados usam o celular durante o sexo, até mesmo para ver a previsão do tempo.
Muito post, pouco sexo
A Universidade de Chicago descobriu que muitas pessoas preferem postar no Facebook a fazer sexo nos Estados Unidos. Na Nova Zelândia, porém, estudo da Universidade de Canterbury apontou exatamente o contrário.
Prazer por chocolate
Pesquisa da empresa de internet Lumison apontou que sete em cada 10 britânicos admitem trocar o sexo pelo telefone, uma barra de chocolate ou por uma bebida.
Amizade colorida
A universidade de Boise State, nos Estados Unidos, revelou que em 76% dos casos em que amigos têm relações sexuais, a amizade fica fortalecida.
No embalo dos sonhos
Pesquisa da Universidade de São Paulo entrevistou 8,2 mil pessoas em 10 cidades e concluiu que os brasileiros mais pensam do que fazem sexo. Na prática, três vezes por semana. Ao sonhar, durante o sono, a média dobra.
Quando prazer é risco
Pesquisa da Universidade do Estado de Ohio, nos EUA, descobriu que o sexo oral causa mais câncer do que cigarro e bebida. Culpa da transmissão do vírus HPV, principal causa da doença em quem tem menos de 50 anos.
Menos apelido, mais ação
Chuchu? Amorzinho? Nem pensar! Estudo do Núcleo de Pesquisa da América Latina sugere que chamar o parceiro por apelidos na cama pode diminuir em até 78% o número de relações entre os casais, principalmente se atribuir nome diminutivo ao pênis.
Gozando de boa saúde
Pesquisa da Universidade de Rutgers, nos EUA, mostrou que o orgasmo ativa a atividade cerebral que se propaga pela região responsável pelas emoções. Isso faz com que os níveis de oxigênio se elevem, o que traz benefícios para todo o organismo.
Enquanto algumas pesquisas dizem que o sexo deixa as pessoas mais inteligentes, outras vão além. Afirmam que orgasmo previne doenças e que mulheres ficam mais excitadas na primavera. Há, ainda, estudos que associam sexo e tecnologia. Em um deles, nos Estados Unidos, 9% dos entrevistados disseram usar o celular durante o sexo.
Confira a seguir outros dados curiosos:
Da balada à internet
Estudo divulgado pela revista Shape and Men’s Fitness revelou que 80% das mulheres e 58% dos homens admitiram ter fisgado alguém na rede, e que as pessoas se sentem mais íntimas quando trocam mensagens de texto.
Telefone à mão
Nos EUA, o Instituto Jumio constatou que 9% dos entrevistados usam o celular durante o sexo, até mesmo para ver a previsão do tempo.
Muito post, pouco sexo
A Universidade de Chicago descobriu que muitas pessoas preferem postar no Facebook a fazer sexo nos Estados Unidos. Na Nova Zelândia, porém, estudo da Universidade de Canterbury apontou exatamente o contrário.
Prazer por chocolate
Pesquisa da empresa de internet Lumison apontou que sete em cada 10 britânicos admitem trocar o sexo pelo telefone, uma barra de chocolate ou por uma bebida.
Amizade colorida
A universidade de Boise State, nos Estados Unidos, revelou que em 76% dos casos em que amigos têm relações sexuais, a amizade fica fortalecida.
No embalo dos sonhos
Pesquisa da Universidade de São Paulo entrevistou 8,2 mil pessoas em 10 cidades e concluiu que os brasileiros mais pensam do que fazem sexo. Na prática, três vezes por semana. Ao sonhar, durante o sono, a média dobra.
Quando prazer é risco
Pesquisa da Universidade do Estado de Ohio, nos EUA, descobriu que o sexo oral causa mais câncer do que cigarro e bebida. Culpa da transmissão do vírus HPV, principal causa da doença em quem tem menos de 50 anos.
Menos apelido, mais ação
Chuchu? Amorzinho? Nem pensar! Estudo do Núcleo de Pesquisa da América Latina sugere que chamar o parceiro por apelidos na cama pode diminuir em até 78% o número de relações entre os casais, principalmente se atribuir nome diminutivo ao pênis.
Gozando de boa saúde
Pesquisa da Universidade de Rutgers, nos EUA, mostrou que o orgasmo ativa a atividade cerebral que se propaga pela região responsável pelas emoções. Isso faz com que os níveis de oxigênio se elevem, o que traz benefícios para todo o organismo.
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