A
prefeitura de Ribeirão Claro concluiu na última semana o recape asfáltico das
ruas dos bairros Vila Rural e Residencial Bechara 1. A obra foi iniciada em
abril com a instalação de meio fio e desde o dia 1º de julho funcionários da
Secretaria de Obras fazem a aplicação do revestimento asfáltico. A pavimentação
foi executada com recursos próprios no valor total de R$ 185 mil, incluindo
material e mão-de-obra. Foram asfaltados 19, 5 mil metros quadrados de área.
O
recape era um dos compromissos da atual administração para a melhoria das
condições de infraestrutura de dezenas de famílias que moram nos dois bairros.
O asfalto era uma reivindicação antiga da população, cansada dos problemas
causados pelo barro e pó. A dificuldade de locomoção também era uma queixa dos
moradores. Com clima chuvoso, o tráfego era dificultado pelo barro, mas com
clima seco as pedras soltas atrapalhavam o translado de bicicletas e motos.
Segundo
Valdelino Aparecido Fernandes, 43 anos, conhecido popularmente como Finam, mora
no bairro desde o início há cerca de 13 anos e aprovou a obra. “Pra mim ficou
100%, era difícil descer de bicicleta e moto aqui mesmo com tempo seco”,
lembrou. “Era uma obra que estava prevista para acontecer, não foi motivada por
política”, frisou.
Egídio
Alonso, 53 anos, outro morador do local lembra que a solicitação pelo asfalto
foi feita a vários outros prefeitos, mas ouviram não como resposta. “Os outros
prefeitos não fizeram, disseram que não dava para fazer porque era vila rural e
que só com pedra estava bom”, revelou. “Depois de 13 anos, finalmente um
prefeito se lembrou de nós”, comemorou. “Ficou muito bom, bem melhor do que
antes”, avaliou.
De
acordo com o prefeito Geraldo Maurício Araújo (PV), a meta da atual
administração é melhorar a infraestrutura de todos os bairros, sem distinção.
“Houve até quem apostasse que não faríamos o asfalto na Vila Rural, mas nossa
meta é melhorar as condições para todos os ribeirão-clarenses e estamos
justamente fazendo isso”, completou. “Não fazemos promessas, vemos o que tem
que ser feito e fazemos”, concluiu.
FONTE: Diógenes Gonçalves
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