O
vendedor jacarezinhense Thiago Bertassoni, 24 anos, da equipe JackSlack foi o
grande campeão da categoria iniciante no 1º Circuito Paranaense de Slackline
realizado no último final de semana em Maringá. O campeonato foi organizado pela
Wayline. O professor Tiago Almeida, que dá aulas em Maringá, na praça da
Catedral, foi o idealizador e contou com vários patrocinadores e apoiadores
para realização da etapa.
A
Secretaria de Esportes de Maringá cedeu a Vila Olímpica para os atletas de
outras cidades que participaram do evento. A competição aconteceu no ginásio da
Unicesumar. A arbitragem ficou por conta dos atletas de altíssimo nível Enrico
Conti e Marcelo Supertramp e o professor de Ed. física Leonardo, da Lokahi.
“Obtivemos boas colocações no amador com o resto da equipe. Com isso nosso
grupo se motivou ainda mais para disseminar o esporte”, afirmou o campeão da
categoria amador.
Thiago
é de Jacarezinho, mas atualmente mora em Ourinhos-SP. Ele
se interessou pelo esporte por meio de um amigo que viu o slackline na internet
e resolveu praticar. Thiago não pensou duas vezes e comprou os equipamentos.
Assim a dupla deu inicio a pratica do esporte. “O slackline é um esporte
bastaste simples, mas a precisa ter concentração para equilibrar o seu corpo e
a sua mente. O equilíbrio já está na gente, só precisamos exercitá-lo”, disse
Thiago em recente entrevista à um jornal de Ourinhos.
Slackline
Também
conhecido como corda bamba, o slackline geralmente é praticado durante 2h
diárias e pode ajudar a queimar calorias e, consequentemente, a eliminar os
quilos extras. Os benefícios são tantos que muitos fisioterapeutas já indicam o
esporte como forma de fortalecer a musculatura e evitar lesões.
De
acordo com o diretor da Slack Brasil, Diogo Barboza, a atividade exige uma boa
dose de coragem e ajuda a harmonizar corpo e mente. "O equilíbrio é a
chave do slack. Para deixar o corpo centrado e se manter em pé na fita é
preciso concentração para deixar os pensamentos livres dos problemas. Com isso,
o esporte contribui para diminuir o estresse, além de trabalhar a parte
psicomotora e muscular, exigindo esforços principalmente no abdome, pernas e
braços", explica.
As
fitas usadas na prática do slack são feitas de nylon, com cerca de 1 cm de largura e esticadas de
7 m a 12 m de distância. Geralmente
o material fica entre 30 cm
a 1 m do
solo. "Geralmente deixamos a fita na altura do joelho ou da cintura, para
facilitar a subida no slack, sem precisar de apoio. A atividade costuma ser
praticada ao ar livre por que oferece maior quantidade de pontos fixos para
prender as fitas, como árvores e postes", esclarece Diogo.
JDS
Comunicação
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