O Ministério Público Federal (MPF) está investigando por
suspeita de lavagem de dinheiro e ocultação de bens o ex-superintendente da
Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), Eduardo Requião. As
informações foram publicadas no jornal Gazeta do Povo desta segunda-feira
(08/07).
De acordo com a reportagem, o inquérito é um desdobramento da Operação Dallas, deflagrada em 2011 pela Polícia Federal que apura supostas fraudes cometidas no Porto de Paranaguá. Ainda segundo a Gazeta do Povo, que teve acesso à ação penal que corre em sigilo na Justiça Federal, “entre as possíveis ilicitudes detectadas pela PF na época está a suspeita de fraude na licitação da compra de uma draga no valor de R$ 45,6 milhões – que, segundo o MPF, renderia cerca de R$ 10 milhões para os denunciados, sendo que metade ficaria para Eduardo Requião”.
Além do ex-superintendente, mais oito pessoas foram denunciadas pelo MPF. Segundo a reportagem, as suspeitas dos procuradores é que Eduardo Requião possa ter usado a mulher e filhos como “laranjas para um possível [crime] de lavagem de dinheiro”.
Conforme o MPF, esta investigação não tem ligação com os ilícitos encontrados na Operação Dallas, visto que a compra da draga não foi efetivada. No entanto, a matéria diz que MPF tem sinais que mostram a “existência de movimentação cambiária de grande monta” entre Eduardo Requião e o empresário paraguaio dono da empresa que venceu a licitação de compra da draga, Alex Hammound.
Eduardo Requião também foi indiciado pela Polícia Federal por posse ou porte ilegal de arma de fogo e munição. O inquérito foi aberto após a PF ter encontrado na casa dele, por meio de um mandado de busca e apreensão, cerca de dez armas entre elas pistolas, revólveres e dois fuzis.
Eduardo já foi ouvido e, se condenado, sua sentença pode chegar de quatro a nove anos de prisão, além de uma multa.
A reportagem da Gazeta do Povo buscou Roberto Brzezinski Neto, advogado de Eduardo Requião, para comentar o caso, mas ele disse que “não poderia se manifestar sobre as acusações porque o processo tramita em segredo”.
De acordo com a reportagem, o inquérito é um desdobramento da Operação Dallas, deflagrada em 2011 pela Polícia Federal que apura supostas fraudes cometidas no Porto de Paranaguá. Ainda segundo a Gazeta do Povo, que teve acesso à ação penal que corre em sigilo na Justiça Federal, “entre as possíveis ilicitudes detectadas pela PF na época está a suspeita de fraude na licitação da compra de uma draga no valor de R$ 45,6 milhões – que, segundo o MPF, renderia cerca de R$ 10 milhões para os denunciados, sendo que metade ficaria para Eduardo Requião”.
Além do ex-superintendente, mais oito pessoas foram denunciadas pelo MPF. Segundo a reportagem, as suspeitas dos procuradores é que Eduardo Requião possa ter usado a mulher e filhos como “laranjas para um possível [crime] de lavagem de dinheiro”.
Conforme o MPF, esta investigação não tem ligação com os ilícitos encontrados na Operação Dallas, visto que a compra da draga não foi efetivada. No entanto, a matéria diz que MPF tem sinais que mostram a “existência de movimentação cambiária de grande monta” entre Eduardo Requião e o empresário paraguaio dono da empresa que venceu a licitação de compra da draga, Alex Hammound.
Eduardo Requião também foi indiciado pela Polícia Federal por posse ou porte ilegal de arma de fogo e munição. O inquérito foi aberto após a PF ter encontrado na casa dele, por meio de um mandado de busca e apreensão, cerca de dez armas entre elas pistolas, revólveres e dois fuzis.
Eduardo já foi ouvido e, se condenado, sua sentença pode chegar de quatro a nove anos de prisão, além de uma multa.
A reportagem da Gazeta do Povo buscou Roberto Brzezinski Neto, advogado de Eduardo Requião, para comentar o caso, mas ele disse que “não poderia se manifestar sobre as acusações porque o processo tramita em segredo”.
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