50 casas populares ficam prontas em setembro



A 2ª etapa do programa municipal de habitação promovido pela prefeitura de Ribeirão Claro tem data de conclusão prevista para o final de setembro desse ano. A estimativa foi dada pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), representante do governo estadual na parceria com o executivo municipal. 50 moradias serão construídas no terreno adquirido pela prefeitura, próximo ao Conjunto Habitacional Jácomo Domingues Mio, onde foram erguidas 30 casas populares a fundo perdido. O investimento é superior a R$ 1,4 milhão e dará origem ao Residencial Pérola do Norte.
Entre os parceiros da obra estão a prefeitura de Ribeirão Claro, Cohapar, Ministério das Cidades, Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) e Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE). As casas fazem parte dos programas Minha Casa Minha Vida 2 e Morar Bem Paraná, dos governos federal e estadual, respectivamente. O objetivo é sanar o déficit habitacional do município. O programa foi criado pelo prefeito Geraldo Maurício Araújo (PV) no início de seu primeiro mandato.
De acordo com o secretário de Obras e Urbanismo, Antônio Carlos Chiarotti, as casas serão entregues em três tamanhos diferentes, com 35, 40 e 47 metros quadrados. “São moradias para quem tem renda familiar de até três salários mínimos”, disse. Os imóveis serão entregues com toda a infraestrutura pronta, incluindo sistema de esgoto, água, eletricidade e asfalto. “O acesso até o novo bairro também será pavimentado, com a construção de uma ponte no final da rua Benjamin Constant”, explicou. “A prefeitura fará um investimento de R$700 mil apenas na parte de infraestrutura, construção da ponte e asfalto”, completou.
Segundo o prefeito Maurício, as conversas com a Cohapar e o Ministério das Cidades seguem e a meta é construir entre 400 a 500 casas até o final da atual administração. “Nosso objetivo é zerar o déficit habitacional do município, com a construção de casas para atender diferentes faixas de renda". “Continuaremos construindo moradias financiadas pela Caixa Econômica Federal e também casas a fundo perdido em etapas de 30 ou 50 imóveis cada”, concluiu.
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