Jacarezinho adere ao programa Mãe Paranaense

O prefeito de Jacarezinho, Sérgio Eduardo de Faria, o Dr. Sérgio, através de uma parceria entre o Governo Estadual, municipal e a Santa Casa de Misericórdia, implantou na cidade o programa Mãe Paranaense. A adesão efetiva aconteceu agora com a parceria entre município e estado.

Com atendimento integral à gestante e ao bebê, o programa vai garantir que a futura mamãe tenha acesso ao acompanhamento pleno, do pré-natal com exames e consultas, incluindo o parto e a atenção do recém-nascido até a idade escolar.

Para Dr. Sérgio, atenção à saúde tem que abranger todas as fases da vida do cidadão. “Com este programa teremos uma vida mais saudável para as mães e as crianças. Este programa não se estende só ao recém-nascido, mas até a idade escolar”, ressaltou o prefeito em visita a recém-nascido – na Santa Casa – que já fazem parte do programa.

O Secretário Municipal de Saúde, Geraldo Luiz Romão, acredita que esta adesão é interessante e benefício não só as mães, mas também os bebês. “Este programa garante as gestantes e aos recém-nascidos o atendimento e consultas. No caso de gravidez de risco o programa garante ainda a transferência para hospital referencia e todo apoio possível. É feita avaliação na criança e se necessária também encaminhada”, explicou Romão.

Segundo ele, alguns atendimentos desta natureza já são realizados pela prefeitura no Programa Saúde da Família (PSF). “O Mãe Paranaense vem complementar os serviços prestados pelo programa no município. Isto com certeza trará somente benefícios para a população de Jacarezinho”, ressaltou.

Mãe Paranaense

A Rede Mãe Paranaense propõe a organização da atenção materno-infantil nas ações do pré-natal e puerpério e o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças, em especial no seu primeiro ano de vida. O público alvo são as mulheres em idade fértil e crianças menores de um ano de idade.

O programa é um conjunto de ações que envolve a captação precoce da gestante, o seu acompanhamento no pré-natal, com no mínimo 7 consultas, a realização de 17 exames, a classificação de risco das gestantes e das crianças, a garantia de ambulatório especializado para as gestantes e crianças de risco e a garantia do parto por meio de um sistema de vinculação ao hospital conforme o risco gestacional.