“Acho
que vai dar. Vou parar no próximo posto”. “Prometo que nunca mais vou deixar de
abastecer antes de pegar a estrada”. Estas são algumas das frases dos
motoristas descuidados que acreditam que o combustível no tanque é o suficiente
para chegar ao seu destino ou até o próximo posto.
A
pane seca tem sido um dos principais problemas ocorridos nas rodovias da
região. O descuido, além de causar um transtorno pode deixa à mercê de assaltos
e de outros riscos. Outro problema é coloca em perigo as pessoas que trafegam
na rodovia, uma vez que o carro fica no acostamento.
Quando
a pane seca ocorrer à noite, nem é preciso descrever em quanto este risco
aumenta. “No trecho entre Joaquim Távora e Santo Antônio da Platina, passei
direto pelo posto e quinze quilômetros depois o carro parou. Foi o maior
sufoco, mas já aprendi a lição”, ressalta Fernando da Silva.
Se
antes da remoção o veículo for flagrado por policiais é multa na certa. Seja
precavido para não ganhar o título de “motorista vacilão”. A falta de
combustível é considerada pelo Código Nacional de Transito uma infração média,
com multa de R$ 85,13 e a pena de quatro pontos na Carteira Nacional de
Habilitação (CNH).
Algumas
dicas que parecem básicas, mas que devido à desatenção dos motoristas devem ser
observadas. Entre elas é checar a existência de combustível suficiente para
chegar ao destino e a verificação do sistema de freios, pneus, estepe,
amortecedores e demais equipamentos de segurança.
Em
caso de pane seca (seca, mecânica ou elétrica) deixe seu veículo o mais visível
possível. Ligue o pisca alerta e posicionando o triangulo de sinalização a pelo
menos 25 passos do veículo e mantenha o capo aberto para indicar que ajuda é
necessária e aguarde um veículo de socorro.
“Foi
um dos momentos mais traumatizantes de minha vida. Pois estava sozinha e já era
noite e o carro parou do nada. Cada veículo que passava eu ficava com medo de
acontecer alguma coisa, até que chegou o carro de socorro”, destaca Jéssica de
Souza.
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